Goiânia: Projeto Claque destinará cerca de R$ 1,2 milhão para a contratação de artistas

Nesta quarta-feira, 19, a Prefeitura de Goiânia e o Sesc lançaram o projeto Claque. A ação destinará cerca de R$ 1,2 milhão à contratação de artistas goianos para apresentações online. Podem participar pessoas físicas e jurídicas de todo Estado de Goiás. As inscrições podem ser feitas entre os dias 

Podem participar pessoas físicas e jurídicas de todo Estado de Goiás. As inscrições estarão abertas de 1º a 13 de junho, pelo site sescgo.com.br, onde estão disponíveis informações e edital para cadastramento. 

“O Sesc é um grande parceiro da Prefeitura. Abraçamos mais essa ideia que  beneficiará nossos artistas neste tempo difícil de pandemia. O que nós pudermos fazer, vamos fazer. Parabenizo o Sesc pelo trabalho que tem feito e agradeço por sempre nos procurarem para fazer parcerias”, disse o prefeito Rogério Cruz. 

O presidente da Federação do Comércio, Sesc/Senac, Marcelo Baiocchi, falou sobre as intenções do projeto. “Uma sociedade sem cultura é uma sociedade sem história. Com o Claque, teremos um resultado prático, ele foi pensando para que o benefício realmente chegue aos artistas goianos”, afirmou.

O secretário municipal de Cultura, Zander Fábio, explica que a iniciativa é de grande importância para os artistas durante a pandemia. “Acompanho de perto as dificuldades com a falta de eventos e shows no mercado. Portanto, o Claque chega em uma excelente hora e, nós da área cultural, ficamos extremamente gratos por essa parceria entre o Sesc e a Prefeitura de Goiânia”, destacou. 

São R$ 2 mil por apresentação. Tudo será realizado de forma virtual. A ação beneficiará 600 projetos.  

Podem participar do Claque profissionais de arte e cultura em suas diversas manifestações e linguagens que sigam os critérios estabelecidos no edital. A divulgação do resultado está agendada para o dia 28 de junho. Os selecionados se apresentarão entre julho e dezembro deste ano. 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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