Goiânia realiza pintura de meio-fio em avenidas e limpeza em 130 bairros

Goiânia realiza pintura de meio-fio em avenidas e limpeza em 130 bairros

Goiânia realiza pintura de meio-fio em avenidas e limpeza em 130 bairros

A Prefeitura de Goiânia realiza pintura de meio-fio nas avenidas Castelo Branco e Pio IIX, dos setores Cidade Jardim e Coimbra, e limpeza em 130 bairros, nesta segunda-feira, 26. Durante o expediente, também são realizadas coleta de resíduos orgânicos e recicláveis, roçagem de mato alto, remoção de entulhos, poda de árvores e rastelação.

A equipe da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) trabalha na pintura de meio fio na Avenida Castelo Branco, trecho que inicia na Avenida T-7 e percorre até a Praça Walter Santos, no setor Jardim Coimbra. Em seguida parte para a central das ilhas da Avenida Pio XII, na região do Cidade Jardim.

Durante a madrugada, o Residencial Kátia e parte do Jardim América também receberam manutenção e pintura de meio-fio nas ruas C159 com Avenida T63, e ruas C158, C163, C157, C104, C145 e C143. Dentre os bairros contemplados com serviços de manutenção estão Vera Cruz, Residencial Portinari, Setor Sul, Jardim América, Jardim Itaipu, Parque Amazônia, Vila Nova, Goiânia II, Santa Genoveva, Setor Água Branca, Setor Sudoeste, Ana Clara, Baliza, Garavelo B e Riviera.

Recebem varrição, coletas orgânica e seletiva, limpeza, paisagismo e urbanização: Parque das Laranjeiras, Jardim Diamantina, Setor Urias Magalhães, Jardim Novo Mundo, Parque Atheneu, Nova Vila, Jardim Pompéia, Guanabara, Jardim Atlântico, Jardim Colorado, Residencial Solar Santa Rita, Jardim Moema e Balneário.

Ainda, durante o expediente, as equipes fazem remoção de entulho e resíduos descartados em locais irregulares dos setores Residencial João Paulo, Residencial Elizene Santana, Residencial Ipê, Residencial Morada Nossa, Residencial Bela Goiânia, Residencial Orlando Morais Residencial Tuzimoto, Residencial Mendanha.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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