Goiânia recebeu ontem o CEO do maior escritório de advocacia da América Latina

Nelson Willians é fundador da Nelson Willians Advogados & Associados, o maior escritório da América Latina. A empresa que completa 20 anos recebe esse título pelos números que apresenta hoje. Na equipe trabalham quase 2 mil colaboradores diretos que atendem 13 mil clientes ativos.

A pergunta que o CEO da Nelson Willians Advogados & Associados mais responde faz menção a receita para manter escritórios de advocacia em todas as capitais do país em crescimento. Segundo ele, o segredo é apostar na pessoalidade, isso tem sido a estratégia utilizada para se manter à frente do mercado nos últimos anos.

Para comemorar os 20 anos do escritório, o CEO tem percorrido o país visitando suas filiais. Ontem foi a vez de Goiânia. A filial apresentou a nova sede do escritório, na avenida Jamel Cecílio, no Jardim Goiás.

Dois temas importantes para o ofício da advocacia foram explorados durante o evento: a “Otimização e Eficiência na Condução de Carteiras de Demandas Judiciais” e “A importância da Experiência Institucional: Case de Sucesso”. As palestras foram ministradas por Felipe Pacheco Borges, advogado cível estratégico e pelo CEO e fundador do NWADV, Dr. Nelson Willians.

Durante o evento, advogados e clientes tiveram oportunidade de trocar experiências e conversar com o fundador e CEO do NWADV, que contou sobre a trajetória do escritório e deu dicas para os novos profissionais.

Especialista em contratos e causas de grande relevância, Nelson Willians é consultor jurídico de muitas das maiores empresas do País, auxiliando em estratégias negociais, e conceitos de advocacia preventiva.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp