Goiânia reforça coleta orgânica e faz limpeza em locais públicos de 110 bairros

Goiânia reforça coleta orgânica e faz limpeza em locais públicos de 110 bairros

Goiânia reforça coleta orgânica e faz limpeza em locais públicos de 110 bairros

A Prefeitura de Goiânia chega a 110 bairros com frentes de serviço de limpeza dos espaços públicos, nesta quinta-feira, 22. Além da varrição, operações que incluem manutenção de praças, roçagem, pintura de meio-fio, coletas orgânica e seletiva e remoção de entulhos estão no cronograma do dia, que se estende até o período noturno.

A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), órgão responsável pela limpeza urbana, estará presente em setores como Sudoeste, Residencial Goiânia Viva, João Braz, Parque das Laranjeiras, Conjunto Riviera, Parque Atheneu, Jardim Novo Mundo, Santo Hilário, Distrito Vila Rica, Jardim Pompeia, Residencial Buena Vista. O Alphaville, Setor Mariliza, Parque Amazônia, Vila Nova, Vila União, Setor Pedro Ludovico, Setor Garavelo B, Jardim Presidente e Novo Horizonte são beneficiados com capina, roçagem, varrição e rastelação.

Os serviços de remoção de entulhos, raspagem de terra, limpeza com soprador e capina mecânica são executados nos bairros Centro Oeste, Rio Formoso, Bairro Goiá, Residencial Campo Verde, Sítio do Recreio Ipê, Conjunto Itatiaia, Setor São Leopoldo, Setor Finsocial, Tupinambás dos Reis, Vera Cruz, Jardim Colorado, Setor das Nações, Jardim América, Residencial São Marcos, Jardim Marques de Abreu e Jardim Goiás.

A Comurg também realiza trabalhos com trator e roçadeiras em canteiros e lotes autuados pela Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), além de poda de árvores, remoção de galhos, lenhas e troncos. “O cidadão tem à disposição o Cata-treco e cinco ecopontos para descarte adequado de bens inservíveis, sendo que o serviço é gratuito”, lembra o presidente da Companhia, Alisson Borges, ao reforçar a importância da participação da comunidade na manutenção da limpeza da cidade.

A população pode solicitar os serviços pelo aplicativo Prefeitura 24 Horas, WhatsApp (62) 98596-8555 ou teleatendimento (62) 3524-8555. As unidades dos ecopontos estão no Jardim Guanabara II, Setor Faiçalville, Jardim São José, Residencial Campos Dourados e Setor Eldorado Oeste.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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