Goiânia registra 8,6ºC e bate recorde de temperatura mínima

O frio em Goiânia parece estar longe de chegar ao fim. Conforme o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a capital registrou, pelo segundo dia seguido, recorde de menor temperatura do ano com termômetros que marcaram 8,6ºC por volta das 7h. Em todo o Estado, a menor temperatura registrada foi em Mineiros, durante a madrugada, com 3,9ºC.

De acordo com a chefe do Inmet, Elizabeth Alves, o clima de baixas temperaturas está sendo causado por uma massa de ar frio que chegou à região Centro-Oeste na terça-feira (18). A queda continuará acontecendo até a noite desta quarta-feira. O fenômeno é causado por um anticiclone e a previsão é que ele se desloque para o oceano Atlântico, enfraquecendo conforme o decorrer da semana.


Interior

As regiões sudoeste e sul de Goiás são as que mais sofreram com o frio nesta semana. Além da queda brusca em Mineiros, os moradores de Rio Verde e Jataí também enfrentaram muito frio, com temperaturas mínimas de 4,7ºC e 5,2ºC respectivamente. Já em Morrinhos, os termômetros atingiram 6,9ºC. Em São Simão a mínima registrada foi 7,7ºC.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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