Goiânia registra a menor umidade relativa do ar do ano

Goiânia registra a menor umidade relativa do ar do ano

De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a umidade relativa do ar em Goiânia marcou a mais baixa do ar até o momento, no último domingo, 6. Foi registrado 13% na capital goiana, bem abaixo dos 20% que é o mínimo para não ser considerado estado de alerta.

O Inmet apontou também que outras cidades goianas registraram umidade do ar em estado de alerta como Goianésia e Luziânia que chegaram a 15%, Itapaci, com mínima de 16% e Aragarças, marcando 18%.

Entretanto, esse cenário vai permanecer durante esta semana. Nesta segunda-feira, 7, a capital goiana marcou 14% de umidade relativa do ar. O Inmet prevê que todo estado de Goiás estará em estado de alerta, com umidade do ar variando entre 13% e 20%, ao longo da semana.

Em Goiânia, essa variação na umidade do ar pode ficar entre 15% e 20% nos próximos dias. Além disso, o Inmet prevê que, para capital, a temperatura mais alta da semana será de 33ºC, na quinta-feira, 10.

Portanto, a recomendação dos meteorologistas para esse período de baixas umidades no estado de Goiás é a ingestão de muita água, evitar atividade física no período de queda da umidade do ar, que ocorre pela parte da tarde, e uso de umidificador de ar.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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