Goiânia: saiba onde vacinar

Goiânia: saiba onde vacinar

A Prefeitura de Goiânia, por meio das equipes da Secretaria de Saúde, segue realizando as  campanhas de vacinação contra a Influenza e Covid-19, além da testagem ampliada. Entenda como está funcionando cada ação.

Vacinação contra a Covid-19

Nesta quarta-feira, 12, até às 17h, Goiânia segue com a vacinação de três grupos prioritários, sendo pessoas com comorbidades (fase 1), trabalhadores da saúde e idosos. No entanto, foi ampliada a faixa etária de 45 a 59 para pessoas com comorbidades e Deficiência Permanente cadastradas no Programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC). O grupo ainda abrange gestantes a partir dos 18 anos.

Para as pessoas entre 60 e 64 anos que não tomaram a primeira ou segunda dose, podem  dirigir-se a seis escolas municipais e à Área I da PUC. Enquanto isso, trabalhadores da  saúde recebem a primeira dose no Shopping Cerrado e CSF Santa Rita. O reforço é aplicado no Espaço Sinta-se Bem da Unimed. Pessoas com comorbidades são atendidas em 12 unidades de saúde e seis escolas municipais. 

Para pessoas com comorbidades e trabalhadores da saúde, o agendamento pelo aplicativo Prefeitura 24 horas é obrigatório. Idosos são atendidos sem precisar agendar. Todos devem levar documento pessoal com foto e comprovante de endereço. Mais informações podem ser acessadas no site da Prefeitura de Goiânia.

Vacinação contra a Influenza

A vacinação contra a influenza segue atendendo pessoas a partir de 60 anos e professores. As doses são aplicadas  em 55 salas de vacinação, Área I da PUC Goiás e Sesc Faiçalville, sempre para pedestres.As modalidades drive thru foram disponibilizadas no Shopping Passeio das Águas e Estádio Serra Dourada. Não é preciso agendar e o atendimento é realizado até às 17h.

Idosos devem comparecer com documento pessoal com foto e comprovante de endereço, já professores devem comprovar vínculo empregatício (contracheque ou contrato), além de documento pessoal com foto. 

Testagem ampliada

Está aberto o link de agendamento para a testagem ampliada que acontece nesta quinta-feira, 13. Sete escolas municipais atendem pessoas assintomáticas, maiores de 12 anos, para o teste Swab. Os locais e horários podem ser conferidos no agentamento que pode ser realizado pelo link: https://www10.goiania.go.gov.br/AgendamentoExame_COVID19/AgendarExame.aspx.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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