Goiânia segue com vacinação de 52 anos ou mais nesta segunda-feira (14)

Goiânia segue com vacinação de 52 anos ou mais nesta segunda-feira (14)

Goiânia continua com a vacinação contra a Covid-19 em pessoas a partir de 52 anos, sem comorbidade, nesta segunda-feira (14). A capital também segue vacinando trabalhadores da saúde, profissionais da educação infantil, do ensino fundamental e médio, além de pessoas com doenças preexistentes.

Para pessoas com 52 anos ou mais fora dos  grupos prioritários, a imunização acontece na modalidade drive-thru das 8h às 15h, sem a necessidade de agendamento. Já para vacinas em postos de vacinação, é preciso do agendamento através do aplicativo Prefeitura 24 horas, onde o morador pode escolher o horário e o ponto de vacinação mais próximo de sua residência, das 8h às 17h.

É necessário levar documento pessoal com foto e CPF, além de documentação especifica de cada grupo.

Quem pode se vacinar nesta segunda-feira (14):

-Pessoas a partir de 52 anos sem comorbidades

-Trabalhadores da Saúde

-Trabalhadores da Educação (Infantil, Ensino Fundamental e Médio)

-Pessoas com comorbidades e deficiência

Postos de atendimento:

Pedestres, com agendamento, das 8h às 17h

Área I da PUC
CIAMS Novo Horizonte
CSF Pq Santa Rita
CSF Residencial Itaipu
CSF Boa Vista
CSF Novo Planalto
CSF Vila Mutirão
CS Cidade Jardim
CSF Leste Universitário
CS Marinho Lemos (Setor Negrão de Lima)
CSF Jardim Guanabara I
Ciams Urias Magalhães
CSF Bairro São Francisco
CSF Vera Cruz II
CS João Braz
CSF Jardim do Cerrado IV
UPA Chácara do Governador
UPA Jardim Novo Mundo
CSF Dom Fernando
UPA Jardim América
C.S Parque Amazônia

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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