Goiânia Shopping inaugura primeiro espaço Youtuber

Goiânia Shopping inaugura primeiro espaço Youtuber

Nesse sábado (24), a capital goiana conta com iniciativa inédita. A partir de 9h o Goiânia Shopping vai inaugurar o Espaço Youtuber, com o intuito de estimular a criação de vídeos interativos de crianças e adolescentes. Sendo o primeiro do país instalado em shopping onde o foco é gravações rápidas voltadas para o Youtube. Na inauguração o evento conta com participação de youtubers mirins.

O Espaço Youtuber está no Clubinho Game Zone Ctrl + Play, no terceiro piso do Goiânia Shopping, oferece ao público infanto-juvenil cenários diversificados, câmera profissional e acompanhamento monitorado.

Segundo Vanessa Barbosa de Oliveira que é responsável pelas unidades da Ctrl+Play, escola de robótica e programação. Ela afirma que esta inovação vai favorecer os momentos de lazer das crianças e adolescentes e também estimular o uso consciente e correto da internet.

Os novos métodos de comunicação e interação que a internet propõe estão consolidados. A ideia é que as famílias preparem seus filhos para entender e manusear a tecnologia de forma saudável e com conhecimento.

O público pode participar de oficinas gratuitas de vídeos no período de 14h as 17h. Onde as inscrições são feitas pelo site www.play1234.eventbrite.com.br.

Curso de Vídeo Maker

O curso de Video Maker vai oferecer formação especializada para crianças e adolescentes que desejam criar seus próprios vídeos para a internet. O curso é para a criação de audiovisual e ideal para quem deseja se tornar um youtuber. Ao decorrer das aulas as crianças e adolescentes vão se transformar em criadores de conteúdo. E vão compreender como funciona a produção de vídeo, sem perder o lado divertido.

No Clubinho Game Zone Ctrl+Play, as aulas vão acontecer às quartas-feiras, das 15 às 17 horas. Além das aulas no Goiânia Shopping, os jovens da Capital também podem se inscrever na turma da Ctrl+Play, no Parque das Laranjeiras, onde as aulas serão aos sábados, das 14 às 16 horas.

As inscrições estão abertas e as turmas se iniciam em setembro.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos