Goiânia tem linhas de ônibus para atender o Natal do Bem

Duas linhas foram criadas para atender os usuários entre os dias 29 de novembro de 2022 a 1º de janeiro de 2023 para o Natal do Bem que acontece no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON)
a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivo (CMTC) com o objetivo de atender melhor o o usuário que passar pelo Natal do Bem 2022, que vai ocorrer no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia, criou duas Linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos – RMTC, para operar no período de 29 de novembro de 2022 a 1º de janeiro de 2023, de terça-feira a domingo, das 18h às 23:30h, uma saindo do Terminal Praça da Bíblia e outra do Terminal Isidória, são elas:

LINHA 990 – T. BÍBLIA /PRAÇA CÍVICA/OSCAR NIEMEYER – esta linha sairá do Terminal Praça da Bíblia para o Centro Cultural Oscar Niemeyer, trafegando pela Rua 256, Av. Universitária, Praça Cívica, Av. 83, Av. Fued José Sebba, Rod. BR – 153 e Rod. GO – 020 até o Centro Cultural Oscar Niemeyer. O seu embarque no T. Bíblia será na plataforma A, compartilhando a baia com as Linhas 021 e 024 e, ao longo do seu trajeto, nos pontos de ônibus da Rede;

• LINHA 991 – T. ISIDORIA/FLAMBOYANT/OSCAR NIEMEYER – esta linha sairá do Terminal Isidória para o Centro Cultural Oscar Niemeyer, trafegando pela Av. 2ª Radial, Av. Recife, Av. I, Shopping Flamboyant e Rod. GO – 020 até o Centro Cultural Oscar Niemeyer. O seu embarque no T. Isidória será na plataforma B, compartilhando a baia com as Linhas 015, 198 e 934 e, ao longo do seu trajeto, nos Pontos de ônibus da Rede.

Informamos ainda, as linhas de ônibus da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos – RMTC que trafegam na Rod. GO – 020, são elas:

1) Linha 283 – T. Senador Canedo / GO-020 / T. Bíblia;
2) Linha 983 – T. Senador Canedo / Go-020 / Flamboyant;
3) Linha 582 – T. Bíblia / Bela Vista / Roselândia.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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