Goiânia tem vacinação e testagem ampliada neste fim de semana

Prefeitura de Goiânia disponibiliza, neste sábado(18/02) e domingo (19/02), duas unidades de saúde para vacinação contra Covid-19, Influenza e de rotina, e quatro pontos para testagem ampliada

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), disponibiliza, neste sábado,18, e domingo,19, vacinação e testagem ampliada. As vacinas contra Covid-19, Influenza e de rotina, estão disponíveis em duas unidades de saúde: Centro Municipal de Vacinação (CMV) e Ciams Urias Magalhães, das 08h às 17h.

No site da prefeitura, na plataforma Imunizagyn, a população pode acompanhar todo o calendário da vacinação e quais imunizantes disponíveis.

A testagem ampliada para Covid-19 ocorrerá em quatro pontos da capital, nas regiões Noroeste, Sudoeste, Norte e Sul. São duas tendas com necessidade de agendamento e dois drives, onde o atendimento é por demanda espontânea, e ocorre sempre das 08h às 16h.

Para realização dos exames, são ofertados pela prefeitura 1,5 mil testes por ponto. O agendamento para a tenda da testagem pode ser realizado por meio do site.

Vacinação

Sábado e domingo (18/02 e 19/02) – Covid-19, Influenza e rotina
– Local: Centro Municipal de Vacinação (CMV): das 08h às 17h
Endereço: Avenida Edmundo Pinheiro de Abreu, sem número, Setor Pedro Ludovico

– Local: Ciams Urias Magalhães: das 08h às 17h
Endereço: Rua Guajajara esquina com a Rua Carijós Madeiras, sem número, Setor Urias Magalhães

Testagem ampliada

Sábado (18/02)
– Distrito Sul – Tenda
Local: Praça C-109, ao lado do Batalhão do Corpo de Bombeiros
Endereço: Praça C-109, sem número, Jardim América

– Distrito Norte – Drive
Local: Ginásio Jardim do Jardim Guanabara
Endereço: Rua Porto Nacional, sem número, Jardim Guanabara

Domingo (19/02)
– Distrito Noroeste – Tenda
Local: Parque do Nova Esperança
Endereço: GO-070, sem número, Jardim Nova Esperança

– Distrito Sudoeste – Drive
Local: Praça do Comerciário – em frente ao Sesc Faiçalville
Endereço: Avenida Ipanema, sem número, Setor Faiçalville

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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