Goiânia terá primeiro hospital público veterinário

Foi sanciona nesta quinta-feira (13), a lei que permite a criação da Unidade Ambiental de Saúde e Bem Estar Animal na Capital. Durante a assinatura, Iris destacou a importância do projeto para o desenvolvimento humanitário na Capital. ‘Vamos utilizar recursos da Amma [Agência Municipal do Meio Ambiente] para garantir o atendimento para estes animais.”

O hospital público veterinário vai atender animais domésticos, nativos ou exóticos de todos os tamanhos, que estiverem abandonados ou que pertençam a tutores sem condições financeiras para pagar tratamentos ou ações preventivas, além de animais que forem encaminhados por órgãos públicos, ONGs ou protetores.

Segundo o autor do projeto, vereador Zander Fábio, a proposta é oferecer atendimento hospitalar (como cirúrgico e internação), atendimento emergencial 24h, vacinação, castração, resgate de animais vítimas de acidentes, fisioterapia, adestramento, atendimento farmacológico e realizar exames laboratoriais. Na oportunidade, ele agradeceu ao prefeito pela sensibilidade e importante legado que deixa para proteção de animais.

O projeto prevê ainda o acesso pago aos atendimentos para tutores que não forem de baixa renda, com valores abaixo dos praticados nas clínicas particulares. A verba arrecadada será revertida ao Fundo Ambiental de Proteção de Bem Estar Animal.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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