Goiás, a terra do sertanejo: Max & Luan expressam o amor pelo estilo

Goiás, a terra do sertanejo: Max & Luan expressam o amor pelo estilo

Não é novidade para ninguém que o sertanejo tem sido o estilo musical mais ouvido no Spotify ao lonfgo de 2021. Segundo pesquisa realizada pela própria plataforma em dezembro, o gênero é mesmo o queridinho do momento. A força do estilo faz pessoas do mundo inteiro soltarem a voz debaixo do chuveiro. Quem nunca, né? Mas, além disso, também tem despertado, cada vez mais, o desejo nas pessoas de brilharem, se destacarem e seguirem carreira no meio da música sertaneja. 

Em 13 de julho é comemorado o Dia dos Compositores e Cantores Sertanejos. E como em toda profissão, há os grandes desafios, os altos e baixos. Com o cantor não é diferente. Isso porque o artista, além de possuir o talento, precisa estudar muito a música, ensaiar e se dedicar para manter uma boa voz e se projetar cada vez. 

E foi exatamente isso que aconteceu com a dupla Max & Luan. Os cantores, que são nascidos e criados na cidade de Minaçu, no Norte do estado, já estão na estrada há mais de 14 anos e deixaram bem claro que nem tudo nesse meio artístico são ‘flores e rosas’. 

“A música é o ar que eu respiro, é o meu sorriso e a minha vida. Mas, quero deixar claro que a vida do cantor é muito corrida, não vou mentir. Só que, além de tudo isso, é muito prazerosa” explica Max. 

E para todos os goianos que sonham em seguir essa carreira e brilhar nos palcos mundo afora, Max faz uma observação. Para ele, o mais importante, principalmente no início de carreira, é a produção autoral. 

“Tem que compor as suas próprias músicas, pelo menos nesta primeira fase, porque é muito importante deixar o seu registro e a sua identidade”, afirma Max.

A dupla, que tem diversos hits como Vestido Coladinho; Princesinha; Amante, Amiga e Namorada, também deixa um recado para todos os goianos nesta data tão significativa para os apaixonados pelo estilo.

“Não desistam do seu sonho, porque é possível, basta dedicação, ensaios, e esforços. Por isso, eu desejo todo o sucesso do mundo a todos os cantores. Porque vale a pena sonhar, vale a pena correr atrás, porque Deus é fiel a quem é fiel a Ele”, disse Max. 

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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