Goiás abre vagas para facilitador e monitores em programa de robótica

Goiás abre vagas para facilitador e monitores em programa de robótica

Parceria entre o Governo de Goiás e o Instituto Campus Party, o Programa Include está com vagas abertas para contratação de um facilitador e quatro monitores de robótica. Para o primeiro cargo, cuja atuação será em São Luís de Montes Belos, o valor da bolsa é de R$ 1.350. Para a segunda opção há oportunidades nos municípios de Cavalcante, Monte Alegre, Aruanã e Trindade, com benefício a ser pago de R$ 732.

Em ambas as categorias, a disponibilidade dos candidatos deve ser de 20 horas por semana e o interessado deve morar no município ou próximo à unidade do Include. Para facilitador, são também pré-requisitos: ter 18 anos ou mais, estar no ensino médio ou superior e ter experiência com educação nas áreas de tecnologia, engenharia, robótica e/ou mecatrônica.

Já para monitor, basta ser maior de 16 anos e ter aptidão (não é necessário ter experiência) para as mesmas áreas exigidas para o cargo de facilitador. As inscrições devem ser feitas até 31 de janeiro, por meio do site https://institutocampusparty.org.br/inscricao/. Os selecionados receberão treinamento para atuar no projeto.

O Include é um programa social que tem o objetivo de implantar laboratórios de tecnologia para qualificar jovens que vivem atualmente em situação de vulnerabilidade econômica. Goiás é o Estado que mais tem unidades implantadas no Brasil: são 26, distribuídas em 23 municípios.

O acordo entre o Estado e o Instituto Campus Party foi assinado pelo governador Ronaldo Caiado em 2019. Os cursos ofertados são gratuitos e têm foco em tecnologias da transformação digital e cidadania, como eletrônica, mecânica, robótica e internet das coisas (IoT).

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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