Goiás: Candidatos tem compromissos em comum para esta terça, 28

A agenda dos candidatos ao governo de Goiás desta terça-feira (28), reúne alguns compromissos em comum. O ato público de apresentação da Plataforma de Políticas para Mulheres de Goiás do Conselho Estadual da Mulher e do primeiro debate televisionado realizado na TBC, às 20 horas.

Confira as agendas completas:

Alessandro Aquino (PCO)

Até o momento, o candidato não enviou sua agenda à Redação do DE.

 

Daniel Vilela (MDB)

7h40 a 8h20 – Sabatina na Rádio Vinha 91,9 FM

9h – Participa do Ato Público de apresentação da Plataforma de Políticas para Mulheres de Goiás do Conselho Estadual da Mulher | Local: Auditório do TRE-GO. Praça Cívica, 300, Centro

9h30 – Gravação de programas para televisão e redes sociais

14h – Entrevista ao jornal O Popular

20h – Debate na Televisão Brasil Central (TBC)

 

José Eliton (PSDB)

9h30 – Participa do Ato Público de apresentação da Plataforma de Políticas para Mulheres de Goiás do Conselho Estadual da Mulher | Local: Auditório do TRE-GO. Praça Cívica, 300, Centro

20h – Debate na TV Brasil Central.

 

Kátia Maria (PT)

9h – Apresentação da “Plataforma Política para Mulheres”, no auditório do TRE-GO, Centro, Goiânia.

20h – Debate na TBC

 

Marcelo Lira (PCB)

7h30 – Entrevista à Rádio Sagres 730

9h – Apresentação da “Plataforma Política para Mulheres”, no auditório do TRE-GO, Centro, Goiânia.

12h30 – Panfletagem na porta do Teatro Goiânia, localizado na Avenida Tocantins, no Centro.

Noite – Reunião com estudantes contra a retirada da comunidade universitária do atual prédio da Eseffego, na Vila Nova, em Goiânia.

 

Ronaldo Caiado (DEM)

9h – Apresentação da “Plataforma Política para Mulheres”, no auditório do TRE-GO, Centro, Goiânia.

20h às 22h – Debate na TBC

 

Weslei Garcia (PSOL)

8h às 12h – Reunião de coordenação em Valparaíso

14h – Atividade com os candidatos de Luziânia. Endereço: Alameda Osfaya 652 – Cidade Osfaya, Luziânia.

20h – Debate na TBC

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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