Goiás concorre a prêmio internacional com o Estudantes de Atitude

Finalistas serão convidados para a cerimônia de premiação durante a 23ª Conferência do OIDP em Valongo, de 17 a 19 de outubro (Foto: Divulgação)

O programa de auditoria cívica nas escolas – Estudantes de Atitude – está representando o Goiás no 18º prêmio “Boas Práticas na Participação Cidadã”, organizado pelo Observatório Internacional da Democracia Participativa (OIDP).

Ao todo são 40 iniciativas mundiais que concorrem à premiação, que busca reconhecer as melhores experiências de sucesso dos governos locais e regionais no domínio da democracia participativa.

O programa Estudantes de Atitude (EA), promovido pela Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE-GO) em parceria com a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), está disputando na categoria “Construir cidades e territórios mais democráticos e pacíficos”.

Os finalistas serão convidados para a cerimônia de premiação durante a 23ª Conferência do OIDP em Valongo, de 17 a 19 de outubro de 2024. Além disso o prêmio conta com outras quatro categorias: Gestão urbana e espaço público, Género e cuidados, Transição ecológica e ambiente e Tecnologia cidadã e IA.

ESTUDANTES DE ATITUDE 

O projeto tem por objetivo promover a prática da cidadania e a participação social dentro das escolas da rede pública do estado. Por meio de uma competição, os alunos são estimulados a exercerem práticas relacionadas à transparência, controle social, voluntariado e prevenção à corrupção. Ao final do projeto, escolas e professores que se destacarem são premiados financeiramente.

Implementado no ecossistema da rede pública goiana desde o ano de 2019, o projeto tem oportunizado uma verdadeira transformação na vida dos jovens goianos. Apenas em 2023, o EA contou com 776 unidades escolares em 219 municípios de Goiás e 40 mil alunos participantes.

SAIBA COMO PARTICIPAR

A avaliação para escolher a melhor prática está aberta e vai até o dia 1º de julho. Você pode contribuir com o seu voto para o projeto do Estado de Goiás ser premiado, para participar é necessário registrar-se na plataforma do prêmio e escolher cinco práticas diferentes para ter um voto válido – sugerimos escolher outras categorias para prestigiar projetos diferentes.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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