Última atualização 15/03/2024 | 08:30
Em busca de novas soluções logísticas para impulsionar o agronegócio do estado, o vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, visitou o Porto do Açu, localizado no Norte fluminense. A comitiva, composta também por empresários e diretores da Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial), reforçou as tratativas de parcerias que visam ampliar e baratear o escoamento da produção goiana, assim como a importação de insumos para o setor produtivo.
“O Porto do Açu pode se tornar uma plataforma estratégica para o escoamento da produção goiana. Somos um estado produtivo e com produção diversificada, que vai desde os grãos aos minérios. Ter esse porto como um parceiro que fortaleça a integração logística com Goiás é uma forma de acessar novos mercados, reduzir custos e tornar o estado ainda mais competitivo”, avaliou Daniel Vilela.
Na visita, o vice-governador conheceu ações e investimentos para ampliar a capacidade de estocagem dentro das instalações do Porto do Açu. Segundo ele, essa visão está diretamente vinculada à estratégia do agronegócio, setor vital para o desenvolvimento econômico de Goiás. “O Porto do Açu é um dos maiores investimentos privados em infraestrutura do país, e Goiás é um dos maiores produtores e exportadores. Eles querem ampliar a exportação de grãos e nosso estado se destaca, chamando atenção do entreposto”, enfatizou.
Estrutura
Junto ao presidente executivo da Adial, Edwal Portilho; do CEO da Milhão, Leandro Carneiro; e do presidente da Super Frango, José Garrote; o vice-governador foi recebido no Porto do Açu pelo diretor de Relações Institucionais, Eduardo Kantz, pelo diretor Comercial e de Terminais, João Braz, e pelo diretor de Administração Portuária, Vinicius Patel, que fizeram uma apresentação geral do empreendimento que explora o potencial do Açu para oferecer soluções logísticas para empresas goianas.
A comitiva também conheceu o terminal onshore, onde ficam instaladas as empresas que atendem ao setor de óleo e gás, além do terminal multicargas, responsável pela movimentação de granéis e carga geral do complexo. Atualmente, o porto já movimenta milho, soja e concentrado de cobre produzidos em Goiás. O objetivo é ampliar esse relacionamento, oferecendo novas alternativas para escoar a produção goiana.