Goiás tem 41 espécies em perigo de extinção, diz ICMBio

Goiás é o segundo estado com maior número de espécies em perigo

O estado de Goiás tem registrado 41 espécies consideradas “criticamente em perigo” ou “em perigo” em seu território. Dessas, dez são consideradas criticamente em perigo e 31, em perigo. Sendo assim, o estado goiano fica atrás apenas de Minas Gerais, que tem cerca de 80 espécies cujo número populacional está diminuindo. Os dados são do Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade, Salve, lançados nesta quarta-feira, 2, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Todo o Cerrado, no qual a maior parte do estado de Goiás está localizado, tem 165 espécies consideradas “criticamente em perigo” ou “em perigo”. Desse total de 165 espécies no território goiano, os dados apontam que 64 encontram-se em estado criticamente em perigo e 101 estão em perigo.

Cerrado é o segundo bioma com mais espécies criticamente em perigo

O Cerrado é o segundo bioma com maior número de espécies criticamente em perigo. Nesse critério, o bioma fica atrás apenas da Mata Atlântica, que tem registrado 178 espécies nessa mesma condição, e acima da Amazônia, que tem registrado 38 espécies criticamente em perigo.

Considerando todos os sete biomas brasileiros, Mata Atlântica, Cerrado, Marinho, Pampa, Pantanal, Caatinga e Amazônia, o País tem 364 espécies consideradas criticamente em perigo e 11 espécies já em algum grau de extinção.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp