Goiás tem 41 espécies em perigo de extinção, diz ICMBio

Goiás é o segundo estado com maior número de espécies em perigo

Goiás tem 41 espécies em perigo de extinção, diz ICMBio

O estado de Goiás tem registrado 41 espécies consideradas “criticamente em perigo” ou “em perigo” em seu território. Dessas, dez são consideradas criticamente em perigo e 31, em perigo. Sendo assim, o estado goiano fica atrás apenas de Minas Gerais, que tem cerca de 80 espécies cujo número populacional está diminuindo. Os dados são do Sistema de Avaliação do Risco de Extinção da Biodiversidade, Salve, lançados nesta quarta-feira, 2, pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Todo o Cerrado, no qual a maior parte do estado de Goiás está localizado, tem 165 espécies consideradas “criticamente em perigo” ou “em perigo”. Desse total de 165 espécies no território goiano, os dados apontam que 64 encontram-se em estado criticamente em perigo e 101 estão em perigo.

Cerrado é o segundo bioma com mais espécies criticamente em perigo

O Cerrado é o segundo bioma com maior número de espécies criticamente em perigo. Nesse critério, o bioma fica atrás apenas da Mata Atlântica, que tem registrado 178 espécies nessa mesma condição, e acima da Amazônia, que tem registrado 38 espécies criticamente em perigo.

Considerando todos os sete biomas brasileiros, Mata Atlântica, Cerrado, Marinho, Pampa, Pantanal, Caatinga e Amazônia, o País tem 364 espécies consideradas criticamente em perigo e 11 espécies já em algum grau de extinção.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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