Goiás expõe atrativos naturais e culturais durante Salão Nacional do Turismo

Goiás expõe atrativos naturais e culturais durante Salão Nacional do Turismo

O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), vai levar os principais atrativos turísticos do estado à 7ª edição do Salão Nacional do Turismo, a partir desta sexta-feira, 15, até domingo, 17, na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília (DF). O evento, realizado pelo Ministério do Turismo, irá apresentar ao mercado e ao público final os principais produtos do setor ofertados por todos os estados e o Distrito Federal.

A exposição de Goiás terá roteiros, experiências e produtos turísticos que atraem turistas de todo o país e até estrangeiros. Painéis visuais, banners e cenografia irão divulgar os destinos de pesca nos lagos e no rio Araguaia; atividades de aventura, como trilhas de longo curso, rafting e rapel em cachoeiras; e o maior complexo hoteleiro do estado na maior estância hidrotermal do mundo, em Caldas Novas e Rio Quente.

A Goiás Turismo vai apresentar, também, as principais manifestações culturais, como a Procissão do Fogaréu, Cavalhadas e a Romaria do Divino Pai Eterno. Além disso, os visitantes poderão degustar produtos da gastronomia goiana, como vinhos, queijos, cachaças e castanhas. O famoso Empadão Goiano será atração da “Oficina Cozinha Show”. Já na área de manifestação cultural, o violeiro Almir Pessoa vai apresentar músicas do cancioneiro popular.

O presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, que também preside o Fórum Nacional dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Turismo (Fornatur), destaca a importância de mostrar o que o estado tem de melhor nacional e internacionalmente. “Ajudamos a organizar esse grande evento, o maior destinado ao público final no Brasil, e temos mais de 100 países convidados”, acrescentou.

Salão

O Salão Nacional do Turismo volta a ser realizado após 12 anos. O evento será dividido em cinco eixos: Turismo de Natureza, Turismo Rural, Sol e Praia, Turismo Cultural e Turismo de Tendências, que serão desmembrados pelos stands das cinco regiões do Brasil: Centro-Oeste, Sudeste, Sul, Nordeste e Norte. O objetivo é apresentar, promover e comercializar os roteiros, experiências e produtos turísticos estruturados com fundamento na Política Nacional de Turismo.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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