Só no mês de maio de 2025, o Estado alcançou mais de 85 mil admissões no mercado formal de trabalho, encerrando o mês com saldo positivo de 1.447 novos empregos. O número total de vínculos ativos chegou a um total histórico de 1.630.642, valor que corresponde a um incremento de 0,09% em relação ao mês anterior.
O destaque ficou por conta do setor de serviços, responsável por mais de 35 mil contratações e saldo de 1.342 novas vagas no mês. A construção civil, com 998 novas vagas, e a indústria, com 836 novos postos, impulsionaram os resultados, contribuindo diretamente para o crescimento da economia e para a geração de oportunidades para a população goiana.
Também em maio, o comércio varejista goiano acumulou 18 meses consecutivos de crescimento na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa sequência não era registrada desde 2013.
A maior influência veio da alta na venda de livros, jornais, revistas e papelaria (31,4%) e eletrodomésticos (23,5%). Na variação acumulada no ano, entre janeiro e maio, o crescimento do setor foi de 1,5% em relação ao mesmo período de 2024.
Os indicadores refletem que o crescimento econômico goiano é um dos mais acelerados do país. Entre janeiro e abril de 2025, o Produto Interno Bruto (PIB) goiano a projeção é de um aumento de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados do boletim mensal divulgado pelo Instituto Mauro Borges de Pesquisa e Política Econômica (IMB).
O resultado comprova o ambiente econômico sólido, construído com planejamento, responsabilidade fiscal por parte de Goiás, que foi reforçado com a criação do Fundo de Estabilização Econômica (FEG) — um mecanismo inovador que coloca Goiás como pioneiro entre os estados brasileiros. O FEG foi instituído com uma reserva inicial de R$ 5,5 bilhões, equivalente a 1,5% do PIB estadual, e tem como objetivo proteger as finanças públicas em momentos de crise, garantir a continuidade de serviços essenciais e assegurar a capacidade de investimento do Estado diante de eventuais variações na arrecadação ou desastres naturais.