Goiás na Frente: prefeitos destacam ajuda do governo estadual para formulação dos projetos

As primeiras dez prefeituras que se tornaram aptas para receber a primeira parcela dos convênios firmados com o Governo de Goiás pelo Programa Goiás na Frente já estão com os recursos em suas contas para iniciar as obras. Receberam os cheques os prefeitos de Guapó, Colemar Cardoso (R$ 250 mil); Daves Soares, de Itapuranga (R$ 200 mil); Carlos Alberto, de Goianira (R$ 875 mil); Edmar Neto, de Acreúna (R$ 200 mil), José Antônio, de Itumbiara (R$ 500 mil); Zilomar Antonio de Oliveira, de Jaraguá (R$ 279 mil); Claudiênio, de Padre Bernardes (R$ 300 mil); Gil Tavares, de Nerópolis (R$ 300 mil); Wilson Tavares, de Gameleira (R$ 166 mil); e Divino Marques, de Indiara (R$ 166 mil). No total, o governo estadual já depositou R$ 3 milhões, 326 mil nas contas das primeiras prefeituras a oficializarem os convênios.

Em solenidade, esta semana, no Auditório Mauro Borges, do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em que receberam os cheques relativos às primeiras parcelas, os prefeitos agradeceram o apoio administrativo das equipes do governo estadual na confecção dos projetos e dos processos para que ficassem aptos a receber os recursos. Para o prefeito de Indiara, Divino Marques, os recursos só estão sendo liberados de maneira célere porque o Governo determinou às secretarias que dessem a assessoria necessária para a formalização dos convênios. “Pensava que conseguir dinheiro do governo era difícil. Entreguei todas as certidões, todos os projetos”, declarou.

O prefeito Wilson Tavares, de Gameleira de Goiás, agradeceu o auxílio recebido pelas equipes das secretarias de Governo e de Articulação Política. Classificou como “republicana” a maneira como o Governo tratou os prefeitos, sem olhar para os partidos aos quais eram filiados para firmar os convênios. “Agradeço pela forma republicana e municipalista com que nos tratam, sempre muito atenciosos. O Estado de Goiás está na contramão dos outros estados. Enquanto todos estão com a folha de pagamento em atraso e vários problemas, Goiás está se despontando, se destacando, sobretudo com a ajuda aos municípios”, ressaltou.

De acordo com o prefeito Gil Tavares, de Nerópolis, que recebeu R$ 300 mil, os recursos vão auxiliar no asfaltamento das ruas do município. “A administração estadual conseguiu tirar os municípios do buraco. Vou usar este recurso todo em recapeamento. Seu eu não tivesse essa verba, teria muita dificuldade em tirar nossa cidade da lama”, revelou.

*Informações do Gabinete de Imprensa do Governador

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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