O Programa de Investimentos Goiás na Frente vai ser uma grande fonte geradora de empregos. O governo prevê 12 mil novos postos de trabalho, especialmente no setor da construção civil, visto que grande parte dos investimentos será destinada para obras de infraestrutura, como rodovias, construção de hospitais e obras civis. O Goiás na Frente vai investir R$ 6,1 bilhões em diferentes setores da administração estadual. E a iniciativa privada mais R$ 3 bilhões.
“É uma forma que a gente encontrou de garantir os investimentos, a melhoria da qualidade de vida e, fundamentalmente, a volta da geração de empregos”, afirmou Marconi no último domingo , dia 9, ao participar de bate-papo ao vivo com o governador Geraldo Alckmin, pelo Facebook.
“O destinatário dos investimentos são as pessoas que vão receber os empregos”, afirmou nesta segunda-feira, dia 10, o governador Marconi Perillo, ao ratificar que as ações econômicas do governo estadual têm como principal foco a geração de empregos. A afirmação foi durante lançamento da pedra fundamental da indústria bélica Caracal, em Anápolis. Ele ressaltou que, tanto as missões comerciais quanto as ações e programas governamentais, são realizadas pensando na constante melhoria do índice de empregos no Estado.
No mês passado, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgou que Goiás gerou 12.202 novos empregos, nos meses de janeiro e fevereiro. “Em uma negociação internacional como essa, o principal é trazermos empregos”, endossou Marconi, em referência à missão comercial no Oriente Médio, que resultou na vinda de uma unidade da Caracal para o Estado. A empresa vai gerar 1.250 empregos, entre postos diretos e indiretos; e investir, ao longo de dez anos, R$ 500 milhões.
O IBGE também divulgou nesta terça, dia 11, o desempenho da indústria no primeiro trimestre. Após liderar o crescimento industrial entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017, com alta de 3,7%, Goiás alcançou o terceiro lugar no primeiro trimestre deste ano, com expansão de 4,9%. Marconi destacou que Goiás continua a gerar emprego mesmo ainda em um cenário nacional de crise econômica graças aos incentivos fiscais e às missões comerciais.