Goiás oferece mais emprego do que média nacional em julho 

Em julho, 9,1 mil goianos passaram a ter carteira assinada. O número está acima da média nacional em relação a junho, que foi de 0,52%. O setor de serviços e comércio teve o melhor desempenho e a maior parte dos recém-contratados são homens (58%). No acumulado do ano, Goiás tem saldo de 85,5 mil empregos, resultado de 536,5 mil admissões e 451.064 desligamentos, de acordo com Ministério do Trabalho..

 

O desempenho positivo colocou o estado em oitavo no ranking brasileiro de geração de vagas de trabalho com 73.090 admissões e 64.010 desligamentos. A primeira colocação ficou com São Paulo e a última com Espírito Santo. A indústria, construção e agropecuária ajudaram a impulsionar a oferta de oportunidades. De forma geral, Goiânia foi o município que mais gerou empregos no período, seguido de Cristalina e Anápolis.

 

“Tivemos saldo positivo em todos os meses do ano até agora, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, explica o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.

 

A maioria dos trabalhadores possui Ensino Médio completo e idade entre 18 e 24 anos. Ainda segundo os dados divulgados hoje pelo governo, o salário médio de admissão subiu para R$ 1.926,54 em julho, um acréscimo real de R$ 15,31 (acima da inflação) na comparação com junho.

 

Em todo o País, foram criados 218.902 empregos formais com carteira assinada no mês de julho, resultado de 1.886.537 de contratações e 1.667.635 desligamentos. Todos os setores tiveram saldo positivo no mês, sendo a área de serviços a que mais abriu postos, com 81.873 novos contratos.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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