Última atualização 29/08/2022 | 15:25
Em julho, 9,1 mil goianos passaram a ter carteira assinada. O número está acima da média nacional em relação a junho, que foi de 0,52%. O setor de serviços e comércio teve o melhor desempenho e a maior parte dos recém-contratados são homens (58%). No acumulado do ano, Goiás tem saldo de 85,5 mil empregos, resultado de 536,5 mil admissões e 451.064 desligamentos, de acordo com Ministério do Trabalho..
O desempenho positivo colocou o estado em oitavo no ranking brasileiro de geração de vagas de trabalho com 73.090 admissões e 64.010 desligamentos. A primeira colocação ficou com São Paulo e a última com Espírito Santo. A indústria, construção e agropecuária ajudaram a impulsionar a oferta de oportunidades. De forma geral, Goiânia foi o município que mais gerou empregos no período, seguido de Cristalina e Anápolis.
“Tivemos saldo positivo em todos os meses do ano até agora, o que reforça o cenário favorável para a economia goiana”, explica o titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
A maioria dos trabalhadores possui Ensino Médio completo e idade entre 18 e 24 anos. Ainda segundo os dados divulgados hoje pelo governo, o salário médio de admissão subiu para R$ 1.926,54 em julho, um acréscimo real de R$ 15,31 (acima da inflação) na comparação com junho.
Em todo o País, foram criados 218.902 empregos formais com carteira assinada no mês de julho, resultado de 1.886.537 de contratações e 1.667.635 desligamentos. Todos os setores tiveram saldo positivo no mês, sendo a área de serviços a que mais abriu postos, com 81.873 novos contratos.