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Goiás recebe 161,2 mil doses de vacinas contra Covid-19

Na manhã desta quinta-feira (29), o governo Ronaldo Caiado recebeu, no Aeroporto Internacional de Goiânia, mais de 161,2 mil vacinas contra a Covid-19 enviadas pelo Ministério da Saúde. A nova remessa é formada por 158 mil doses de Oxford/AstraZeneca, produzido pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e 3,2 mil doses da CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan.

As unidades da AstraZeneca serão utilizadas para a aplicação de primeira dose. Já as do lote de CoronaVac serão metade para a primeira dose e outra para o reforço. Segundo o governo, a expectativa é que essa remessa atinja 100% dos cidadãos com 60 anos.

“Pretendemos ampliar as vacinações em Goiás. Estamos agora, com este lote, com mais de 1,750 milhão doses já entregues e aplicadas em Goiás”, explicou Caiado. “A partir daí, vamos englobar pacientes com comorbidades, também por faixa etária, e lógico, com algumas patologias identificáveis, tais como Síndrome de Down, autismo e grávidas com comorbidades”, exemplificou.

Será também possível o avanço da vacinação das equipes de seguranças públicas e salvamento, das forças armadas e dos trabalhadores da saúde, este último o qual já esta com 80% vacinados. Segundo Caiado, a decisão de quais grupos receberão estes imunizantes será decisão da Superintendência de Vigilância em Saúde (Suvisa).

Após a conferência da quantidade do novo lote pelo Ministério da Saúde, a Secretaria do Estado de Saúde de Goiás (SES-GO), iniciara a distribuição das vacinas para todas as 18 Regionais de Saúde, inclusivamente para as mais distantes, em Posse e Campos Belos, ainda nesta quinta-feira. Em seguida, os imunizantes serão repassados para às prefeituras dos 246 municípios goianos.

O governado também informou que Goiás deve receber, na próxima segunda-feira (3), 17 mil doses do primeiro lote da Pfizer, que chegam no Brasil hoje. No total serão 1 milhão de doses que devem chegar por voo no Aeroporto de Viracopos, às 19h. As doses serão distribuídas para os 26 estados e o Distrito Federal, sendo priorizadas as capitais por conta da demanda de baixas temperaturas.