Goiás receberá computadores de projeto dos Correios

O Projeto Inclusão Digital é promovido pelos Correios e doará computadores para secretarias de educação de todo Brasil.

Goiás receberá computadores de projeto dos Correios

Por meio do Projeto Inclusão Digital, os Correios doará computadores às secretarias de educação de vários municípios e estados de todo Brasil. O projeto tem o objetivo de possibilitar o acesso de jovens, crianças e estudantes ao uso de ferramentas básicas computacionais.

Ao todo, serão doados cerca de 1.287 computadores para 19 estados ( Acre, Amazonas, Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo). Todos os equipamentos apresentam boas condições de uso e possui todos os itens para o perfeito funcionamento.

As entregas dos mesmos, ocorrem de acordo com a disponibilidade de cada estado. Alguns municípios já receberam algumas peças, é caso da Secretaria Municipal de Educação de Várzea Grande, em Mato Grosso, que recebeu 20 computadores. O estado do Piauí também foi contemplado com 100 microcomputadores, que foram doados pelo projeto.

Em São Paulo, 211 microcomputadores chegaram para a Secretaria de Assistência Social de Ferraz de Vasconcelos. No Estado do Amazonas, foram entregues 14 equipamentos de microinformática (computadores) à Secretaria Municipal de Educação/SEMED, na cidade de Manaus.

No Paraná, chegaram 41 computadores na Prefeitura de Jandaia do Sul, equipamentos serão destinados às escolas municipais. Também houve doações à Secretaria Municipal da Educação de Salvador, na sede do órgão na capital baiana.

Ainda não há previsão para a chegada dos equipamentos aqui em Goiás. Mas o estado está dentro do cronograma nacional dos Correios.

A doação de equipamentos de informática para as secretarias de educação é uma ação dos Correios, promovida nacionalmente. Ela demonstra a sua responsabilidade social, contribuindo para a educação, além de contribuir com a inclusão digital, especialmente no contexto da pandemia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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