Goiás registra menor índice de umidade do ano e Inmet emite alerta

Ao registrar índice de 5% de umidade em Goiás neste domingo (12), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de emergência devido à continuidade do tempo seco. Com o menor índice do ano, é necessário tomar cuidados com a saúde.

Na tarde de domingo, a umidade chegou a 5% em Pires do Rio, no sul de Goiás. No mesmo momento, a temperatura era de 30°C. Segundo o órgão, Jataí e Goiânia registraram 7%.

Segundo o instituto, o índice deve ficar abaixo dos 12% em Goiás nesta segunda-feira (13). Com isso, há um grande risco à saúde, causando dores e cabeça e agravando doenças pulmonares, além de aumentar as chance de incêndios em áreas de mata.

Para tentar minimizar os efeitos do tempo seco, é necessário beber bastante líquido, evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia, usar umidificadores de ar e evitar bebidas diuréticas, como café e álcool.

A previsão é que a situação continue de grande perigo ou de alerta até a tarde de quarta-feira (15), quando uma nova frente fria deve chegar ao estado trazendo chuvas em algumas áreas e aumentando a umidade.

Reprodução/ Inmet

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Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

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