Goiás Social beneficia moradores de Senador Canedo com serviços e programas estaduais

A população de Senador Canedo recebeu, neste sábado (14/9), uma nova edição do programa Goiás Social. Liderada pela primeira-dama Gracinha Caiado, a iniciativa promove acesso a serviços e benefícios de diversas secretarias estaduais, com foco em áreas como saúde, emprego, educação, lazer e assistência social. O evento, realizado na Praça Criativa Central, segue até domingo (15/9).
 
“O Goiás Social é o programa que mais me emociona. Levamos essa iniciativa a todas as cidades goianas, e aqui em Senador Canedo contamos com o apoio fundamental da prefeitura. Essa união de forças é essencial, pois ninguém faz nada sozinho”, destacou Gracinha Caiado. “Ver toda a estrutura do governo mobilizada e a quantidade de pessoas sendo beneficiadas enche meu coração de alegria. Esse é o verdadeiro significado de atendimento à população: o governo indo até as pessoas para facilitar suas vidas, oferecendo soluções e oportunidades. É isso que me motiva”, completou.
 
Durante o evento, a população teve acesso a serviços como emissão de documentos, exames, consultas médicas e a oportunidade de realizar a inscrição em cursos profissionalizantes do Colégio Tecnológico do Estado de Goiás (Cotec). Além disso, o Goiás Social realizou a entrega de 441 cartões do programa Mães de Goiás, 169 cartões do programa Aluguel Social, 25 cartões do programa Dignidade, seis kits do programa Aprendiz do Futuro e 13 escrituras habitacionais.
 
“O Goiás Social representa a ação direta do Estado na vida de quem mais precisa”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Social, Wellington Matos. “É um evento que materializa o compromisso do governo com o bem-estar da população, garantindo que todos tenham acesso aos seus direitos e oportunidades”, complementou. O secretário estadual de Saúde, Rasivel dos Reis Santos Júnior, também reforçou a importância da iniciativa: “Levar serviços de saúde diretamente para a comunidade é fundamental para promover a saúde e a qualidade de vida da população. Todos merecem esse cuidado”. A diretora-geral da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), Adryanna Caiado, destacou o impacto do programa: “Este é o maior programa social do Brasil e o mais bem avaliado, o que demonstra a efetividade do nosso trabalho”.
 
Thalyta Borges Ferreira, mãe solo de um bebê de seis meses, recebeu das mãos da primeira-dama Gracinha Caiado o seu cartão do programa Mães de Goiás. Emocionada, ela falou sobre a importância do auxílio financeiro de R$ 250,00 que receberá mensalmente: “Esse benefício será fundamental para ajudar na compra de alimentos e fraldas para o meu filho. É um apoio que faz toda a diferença”. Eva de Sousa Barros, de 36 anos, também foi beneficiada pelo programa. Trabalhando como doméstica e mãe de quatro filhos, ela terá um alívio no orçamento com o Aluguel Social, que concede 18 parcelas de R$ 350,00: “Moro de aluguel há cinco anos e pago todas as minhas contas com um salário mínimo. É uma luta constante. Esse dinheiro será muito bem-vindo para garantir uma alimentação melhor para os meus filhos”.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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