Goiás Social entrega benefícios em Morrinhos, Anicuns e Goiatuba

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), dará continuidade na próxima semana ao cronograma de entregas do Goiás Social. A distribuição começa por Morrinhos (28/11), vai a Anicuns (29/11) e chega a Goiatuba (30/11), depois de passar por 10 municípios nesta semana. Desta vez, serão 491 cartões, sendo 453 do Mães de Goiás e 38 do Dignidade.

As equipes da Seds já estiveram nestes municípios em outras ocasiões para levar os benefícios criados pelo governo estadual para as mães e pessoas idosas. A agenda prevê entregas aos que não conseguiram fazer a retirada nos eventos do Goiás Social neste ano.

Nesta semana, dez municípios receberam os benefícios do Goiás Social: Itapuranga, Inhumas, Goianira, Guapó, Aragoiânia, Abadia de Goiás, São Simão, Goiatuba, Cocalzinho de Goiás e Padre Bernardo. Ao todo, foram distribuídos 339 cartões Dignidade e 3.023, do Mães de Goiás.

Os programas Mães de Goiás e Dignidade distribuem R$ 250 para mães com crianças de zero a seis anos de idade, e R$ 300 para idosos entre 60 e 64 anos em condição de pobreza ou extrema pobreza que ainda não contam com nenhum benefício previdenciário e não alcançaram a aposentadoria. Os beneficiários precisam estar cadastrados no CadÚnico. Somados, os dois programas representam um investimento de R$ 463 milhões e cerca de 140 mil pessoas alcançadas diretamente.

Confira a agenda de entregas do Goiás Social:

Terça-feira (28/11)
Morrinhos
Horário: 09h às 12h
Local: Colégio Estadual Coronel Pedro Nunes – Av. Couto de Magalhães, 519, Centro

Quarta-feira (29/11)
Anicuns
Horário: 13h às 16h
Local: Esquina com R. Palmeiras, R. São José de Mossâmedes, Setor Central

Quinta-feira (30/11)
Goiatuba
Horário: 13h às 16h30
Local: Espaço Cultural. Rua Cândido Luiz de Castilho, 960, Setor Oeste

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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