Goiás Social: Governo de Goiás investe quase R$ 87 milhões no programa

Goiás Social: Governo de Goiás investe quase R$ 87 milhões no programa

Governo de Goiás já investiu, desde 2019, quase R$ 87 milhões (R$ 86.926.159,05) nos dois Programas do Goiás Social: Restaurante do Bem e Banco de Alimentos, que são ações coordenados pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e Gabinete de Políticas Sociais (GPS). Os programas são voltados às famílias goianas em situação de vulnerabilidade social, especialmente aquelas que não têm nenhuma fonte de renda,

De janeiro de 2019 a maio de 2023, juntas, as 14 unidades do Restaurante do Bem, espalhadas no Estado, serviram 13.831.421 refeições, com investimento de mais de R$ 81.180.402,32 por parte do Governo de Goiás.

Os beneficiários pagam o preço simbólico de R$ 2 pelas refeições, que são produzidas e servidas nas unidades, atendendo todas as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os cardápios, preparados por nutricionistas, não se repetem ao longo da semana.

O dia a dia do Banco de Alimentos também é todo voltado para garantir que não falte qualidade no prato daqueles que mais precisam. De julho de 2019 a maio de 2023, a unidade distribuiu 5.342 toneladas de frutas e verduras.

O Programa realizou, entre novembro de 2021 e maio de 2023, a entrega de 246.418 pacotes do Mix do Bem, que inclui arroz, proteína de soja, cenoura, tomate, alho e cebola desidratados. Essas doações geraram o preparo de 2.464.180 refeições. No mesmo período, a iniciativa doou 41.930 pacotes com frutas desidratadas.

Banco de Alimentos

Desde que passou a ser gerido pela OVG e o GPS, em julho de 2019, o Banco de Alimentos beneficiou 4.221 famílias e 277 entidades sociais que cuidam principalmente de crianças e idosos. Esse apoio social só foi possível graças ao investimento de R$ 5.745.756,73, feito pelo Governo de Goiás.

“Me orgulha saber que o governador Ronaldo Caiado tem um olhar atento às questões sociais, principalmente para as que levam mais dignidade e comida no prato dos goianos que tanto precisam do poder público”, destaca a presidente de honra da OVG e coordenadora do GPS, primeira-dama Gracinha Caiado.

Goiás Social

A dona de casa Suely das Chagas Perim, de 59 anos, agradece pela oportunidade do almoço de todos os dias na unidade do Restaurante do Bem de Águas Lindas de Goiás.

“A comida é maravilhosa, não tem defeitos, é cinco estrelas. Venho todo dia porque não tem lugar melhor e mais barato para comer”, afirma.

Atendido pelo Banco de Alimentos, o idoso Airton Aquino Ramos, de 64 anos, diz que essa é uma ajuda que transforma a realidade de quem mais precisa.

“Se existe uma coisa triste, essa coisa é a fome. E a fome não é só não ter o que comer, mas não ter uma refeição que seja sadia e gostosa. Graças a Deus, temos o Governo de Goiás que nos ajuda tanto. Com essas verduras e frutas, eu chego em casa de cabeça erguida. Eu só tenho a agradecer, de coração. Isso sim é dignidade”, diz Airton.

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STF homologa plano para melhorar condições de presídios

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu homologar o Plano Pena Justa, elaborado pelo governo federal e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para enfrentar os problemas encontrados nos presídios do país. A questão foi decidida em sessão virtual do plenário, que foi encerrada no último dia 19.

O plano foi protocolado em setembro deste ano no âmbito da ação na qual o Supremo determinou a elaboração de um plano nacional de enfrentamento aos problemas dos presídios brasileiros, como superlotação de detentos e disputas entre facções.

A determinação ocorreu em outubro de 2023, quando o STF estabeleceu o estado de coisas inconstitucional nas prisões do Brasil.

Com a decisão, a União e os estados foram obrigados a elaborar um plano para enfrentar os problemas do sistema penitenciário.

O Plano Pena Justa é composto por quatro eixos que tratam do controle de entrada e das vagas no sistema prisional; qualidade dos serviços prestados e da estrutura, reintegração social e política para não repetição do estado de inconstitucionalidade apontado pelo STF.

O plano também apresenta indicadores e metas para os anos de 2025, 2026 e 2027.

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