Goiás tem aumento de mortes por COVID-19

Boletim divulgado pela Secretaria do Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) informa que há 39.072 casos de Coronavírus no estado de Goiás, dentre esses 11.920 pessoas foram recuperadas e 927 óbitos  foram confirmados. Existem no estado 93.997 casos suspeitos em investigação e 42.385 foram descartados. A taxa de letalidade Covid em Goiás é de 2,37%.

Os 39.072 casos confirmados estão distribuídos em 218 municípios do estado e 28 municípios continuam sem registro de casos confirmados de COVID-19. A capital Goiânia tem registrado o maior número de casos, 27,4% do total de casos do estado, seguido de Rio Verde 15,1% e Aparecida de Goiânia 11,3%.

O aumento no número de óbitos foi de 95% em relação a quinzena passada. Para o secretário de saúde do estado, Ismael Alexandrino o aumento está dentro do esperado, Goiás saiu de um crescimento linear e passou para um exponencial.

 

Foto: Reprodução/Getty Images

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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