Goiás tem redução ne casos de dengue em 77,10%

Em Goiás os casos de dengue caíram significativamente neste mês de fevereiro. Os números apresentados pela Suvisa mostram uma redução de 77,10 % dos casos neste ano em comparação com 2016. Embora a situação seja bem melhor que em 2016, segundo Marcello Rosa, coordenador de vigilância da Suvisa, ainda exige atenção e vigilância constantes, já que há circulação de dengue no Estado.

O Programa Goiás Contra o Aedes tem intensificado o trabalho de fiscalização. Cerca de 1 milhão de imóveis foram visitados. Abaixo os 10 municípios com maior incidência de dengue.

Zika e chikungunya
A SES, através da Suvisa, também acompanha e fiscaliza a incidência de possíveis casos de zika e chikungunya. Este ano foram notificados 477 casos de zika, com 54 confirmados, sendo sete casos confirmados em gestantes. Segundo os dados apresentados, em 2017 já são 99 notificações de chikungunya, com apenas um caso confirmado.

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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