Goiás terá chuvas irregulares em fevereiro, graças ao Fenômeno La Ninã

Segundo o Cimehgo, o mês de Fevereiro será marcado por grandes irregularidades nas chuvas em todo país

De acordo com o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo), o fenômeno La Niña permanecerá no mês de fevereiro e trará irregularidade nas chuvas.

La Niña é o nome dado ao fenômeno climático-oceânico caracterizado pelo resfriamento anormal das águas do oceano Pacífico. Ele tem origem na região do Pacífico Equatorial, na zona intertropical do planeta, e provoca alterações sazonais na circulação geral da atmosfera, podendo durar de nove a 12 meses. Sua ocorrência se dá entre períodos de dois a sete anos.

Segundo o Cimehgo, neste mês de Fevereiro, o fenômeno promoverá grande irregularidade nas chuvas em todo Brasil, principalmente no sul do país, que ainda será castigado pelas chuvas abaixo da média.

Em Goiás a tendência será de chuvas irregulares, neste período de verão as chuvas podem vir concentradas de curta duração e com volumes elevados, causando bastante transtornos.

 

Para a próxima quarta-feira (02), o tempo estará na zona de convergência do atlântico sul – ZCAS. Devido ao espalhamento de nebulosidade sobre o Estado que combinado com calor, será favorecido a formação de áreas de instabilidade em várias regiões de Goiás. Com isso, teremos pancadas de chuvas isoladas que podem vir acompanhadas de rajadas de vento e raios.

A temperatura máxima poderá chegar aos 29ºC e umidade relativa do ar variando entre 45% a 90%, o nascer do sol será às 06:06hs e o pôr do sol às 18:55hs.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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