Goiás Turismo leva atrações de sete municípios à ExpoCatólica

Goiás Turismo leva atrativos de sete municípios à ExpoCatólica

O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), participa da 16ª edição da ExpoCatólica, feira internacional tradicional do segmento religioso. O evento, que será aberto às 11 horas de hoje e vai até domingo, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo (SP), reúne mais de 200 expositores de livros e artigos religiosos, móveis, equipamentos e serviços para igrejas, além do turismo e da educação católica.

 

O estande da Goiás Turismo vai apresentar a religiosidade e os atributos turísticos de sete destinos. A Festa do Divino Pai Eterno de Trindade, a maior celebração religiosa da Região Centro-Oeste e a segunda maior do Brasil, não pode faltar. Vão ser divulgados a Procissão do Fogaréu, que acontece na Semana Santa na cidade de Goiás; a Festa do Divino Espírito Santo e Cavalhadas de Pirenópolis; e a Romaria do Muquém, em Niquelândia.

 

Goiás leva também à maior vitrine de promoção católica da América Latina os atrativos de Colinas do Sul, com a Festa da Caçada da Rainha; de Caldas Novas, com os festejos de Nossa Senhora de Salete; e ainda a Paróquia Sagrada Família, na capital do Estado, Goiânia.

Promoção de destinos

 

A Autarquia, que participa da feira pelo segundo ano consecutivo, destaca que o evento é uma grande oportunidade para fortalecer, qualificar e promover o Turismo Religioso Católico do Estado, uma vez que a presença no ano passado influenciou positivamente na promoção dos destinos.

 

“Promover e divulgar a religiosidade católica e os atributos turísticos dessas regiões em uma feira tão tradicional, com um público altamente qualificado, desperta a atenção de pessoas do mundo todo para nossas cidades, com suas festas e outros atrativos, como a arquitetura e a vocação para o Turismo de Natureza, por exemplo”, afirma o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, sobre a participação na ExpoCatólica.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp