Goiás vai para confronto direto com o Avaí

Mais um confronto direto, que pode deixar o clube em segundo lugar ou até mesmo fora do G-4 em caso de derrota

O torcedor do Goiás tem bons motivos para acreditar em uma boa atuação do time nesta sexta-feira (26), às 21h30, contra o Avaí, no Olímpico. Apesar de derrotas para equipes que estão na parte de baixo da tabela, como Boa Esporte e CRB, o Verdão levou a melhor quase sempre quando enfrentou os rivais que estão no G-4.

O técnico Ney Franco, por exemplo, é o único que conseguiu vencer Fortaleza, CSA e Avaí, as três equipes que compõem a zona de acesso para a Série A ao lado do Goiás. Ney Franco estreou no Brasileirão na quinta rodada, quando o Goiás perdeu por 3 a 0 para o líder Fortaleza. No returno, o Esmeraldino fez 3 a 1.

O Goiás também superou o CSA, por 3 a 0, em Goiânia, e o Avaí, por 1 a 0, no jogo do primeiro turno – na derrota para o CSA no, primeiro turno, o técnico do Verdão era Hélio dos Anjos. Mais um confronto direto, que pode deixar o clube em segundo lugar ou até mesmo fora do G-4 em caso de derrota.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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