GoiásFomento anuncia venda direta de 21 imóveis com valores a partir de R$ 38 mil

A proposta vencedora será a que oferecer a maior oferta pelo imóvel. (Foto: GoiásFomento)

GoiásFomento anuncia venda direta de 21 imóveis com valores a partir de R$ 38 mil

O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, promove até o dia 8 de outubro a venda direta de 21 imóveis. Os valores variam de R$ 38 mil (lote em Alexânia com 450 m²) a R$ 757 mil (área com galpão em Ipiranga de Goiás com 1.219,86 m²). Entre as ofertas estão lotes, casas, prédios comerciais e galpões distribuídos em 14 cidades. Interessados poderão acessar o edital de convocação por meio do site www.goiasfomento.com.

A proposta vencedora será a que oferecer a maior oferta pelo imóvel. Os compradores – pessoas físicas ou jurídicas – poderão parcelar o imóvel ou pagar à vista. Segundo o presidente da GoiásFomento, Lucas Fernandes, há vantagem de adquirir imóvel nessa modalidade. “O cidadão que adquire pela venda direta tem a possibilidade de comprar o imóvel com preço abaixo do praticado pelo mercado. Ou seja, é uma boa oportunidade para as pessoas que investem em imóveis”, explica.

No edital, é possível visualizar a foto, metragem e valor dos imóveis. A proposta de solicitação de aquisição deverá seguir o modelo fornecido no edital e ser entregue no protocolo geral da GoiásFomento, no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h, na Avenida Goiás, n° 91, térreo, Centro-Goiânia.

O recurso arrecadado com a venda das propriedades será revertido em crédito na Agência de Fomento para que os empreendedores goianos possam contratar financiamentos e investir em seus negócios, com taxas de juros competitivas e prazos longos para pagamento.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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