GoiásFomento anuncia venda direta de 29 imóveis no estado

GoiásFomento anuncia venda direta de 29 imóveis no estado

O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, promove a venda direta de 29 imóveis, entre lotes, casas, sobrados, apartamentos, chácaras e prédios comerciais, localizados em 19 municípios goianos. Os imóveis foram recebidos em pagamento pela Agência de Fomento. Os compradores poderão parcelar o pagamento em até 120 vezes.

O edital de convocação para a venda direta, no tipo maior oferta, está disponível no site www.goiasfomento.com e na Comissão Permanente de Licitação da instituição financeira. Os interessados, pessoas físicas e jurídicas, devem entregar a proposta de compra em envelope fechado, no Protocolo da Agência de Fomento, até o dia 6 de julho próximo, no horário das 8 às 12 horas e das 14 às 17 horas. O Protocolo está localizado na Avenida Goiás, nº 91, Térreo, no Centro de Goiânia. A proposta vencedora de cada lote será a de maior oferta.

Segundo o presidente da GoiásFomento, Eurípedes do Carmo, o dinheiro arrecadado será revertido em crédito para os empreendedores goianos investirem em seus negócios, com todas as condições especiais que a agência oferece, como taxas de juros competitivas e prazos de pagamento maiores. Ele explicou que a opção pela venda direta tem como objetivo o sucesso na alienação de imóveis, ou seja, propiciar maior atratividade para possíveis interessados.

Imóveis

Os valores dos lotes variam de R$ 33,750 mil (terreno em Rio Quente) a R$ 621 mil (sobrado em Itumbiara) – nestes valores já está incluído o desconto de 10% oferecido pela Agência de Fomento. Os imóveis à venda ficam nos seguintes municípios: Três Ranchos, Itumbiara, Trindade, Aragarças, Itaguari, Goiânia, Rio Quente, Luziânia, Aparecida de Goiânia, Santa Helena, Rio Verde, Alexânia, Caldas Novas, Ipameri, Edeia, Teresina de Goiás, Mundo Novo, Uruana e Ipiranga.

A aquisição poderá ser à vista ou parcelada, conforme detalhado no edital. A relação dos imóveis, a descrição de cada lote, situação atual e fotos ilustrativas podem ser conferidas no edital.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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