GoiásFomento nos Bairros começa pela região Noroeste de Goiânia

GoiásFomento vai até a região Noroeste de Goiânia com atendimento especial, a partir desta segunda-feira

O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, começa nesta  segunda-feira,30, a ação GoiásFomento nos Bairros. Uma equipe de técnicos da instituição financeira prestará atendimento aos microempreendedores individuais (MEI) e empreendedores de micro e pequeno portes da região Noroeste de Goiânia, oferecendo a eles linhas de crédito a juros subsidiados para que possam abrir ou ampliar seus negócios.

O atendimento será feito até sexta-feira,3, na Galeria Mangalô, situada na Avenida Mangalô, nº 1.630, Bairro Morada do Sol, das 8h às 17h. Segundo o presidente da Agência de Fomento, Eurípedes do Carmo, o objetivo da ação é chegar diretamente aos clientes em potencial da capital e região metropolitana, que tem população de cerca de 2 milhões de pessoas. A região Noroeste foi selecionada para o início do projeto por ser uma das mais populosas de Goiânia. “Será uma semana de atendimento para apresentar nossas linhas de crédito especialmente naquela região”, informa.

Serão apresentados o Programa Mais Crédito, da Secretaria de Estado da Retomada, as linhas de crédito para Feirantes, para Energia Solar e os financiamentos disponíveis para o setor de turismo com recursos do Fundo Geral de Turismo do Ministério do Turismo (Fungetur), que tem um grande potencial em Goiás, sendo que a Agência de Fomento é seu único operador no estado.

Eurípedes do Carmo lembrou que as linhas de crédito com recursos do Fungetur atendem bares, restaurantes, hotéis, pousadas, cafeterias, agências de turismo, entre outros negócios que estejam inscritos no Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur). O objetivo é facilitar o acesso às linhas de crédito, garantindo assim mais geração de emprego e de renda no estado.

O atendimento presencial da GoiásFomento é realizado na sede da Agência, na Avenida Goiás, nº 91, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, ou pelo telefone (62) 3216 4900. Mais informações no site.

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Ponte TO-MA: Agência irá avaliar qualidade da água de rio após queda de ponte

A Agência Nacional de Águas (ANA) anunciou nesta terça-feira, 24, que está avaliando a qualidade da água no Rio Tocantins, na área onde desabou a ponte Juscelino Kubitschek, entre os municípios de Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA). Essa medida se justifica devido à informação de que alguns dos caminhões que caíram no rio após a queda da ponte carregavam pesticidas e outros compostos químicos.

O foco das análises está no abastecimento de água a jusante (rio abaixo) a partir do local do acidente. A ANA, em conjunto com a Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão, vai determinar os parâmetros básicos de qualidade da água e coletar amostras para as análises ambulatoriais. O objetivo é detectar os principais princípios ativos dos pesticidas potencialmente lançados na coluna d’água do rio Tocantins.

As notas fiscais dos caminhões envolvidos no desabamento apontam quantidades consideráveis de defensivos agrícolas e ácido sulfúrico na carga dos veículos acidentados. No entanto, ainda não há informações sobre o rompimento efetivo das embalagens, que, em função do acondicionamento da carga, podem ter permanecido intactas.

Devido à natureza tóxica das cargas, no domingo e segunda-feira, 23, não foi possível recorrer ao trabalho dos mergulhadores para as buscas submersas no rio. O Corpo de Bombeiros do Maranhão confirmou nesta terça-feira, 24, a morte de quatro pessoas (três mulheres e um homem) e o desaparecimento, até o momento, de 13 pessoas.

Sala de crise

Na quinta-feira, 26, está prevista a reunião da sala de crise para acompanhamento dos impactos sobre os usos múltiplos da água decorrentes do desabamento da ponte sobre o rio Tocantins. Além da própria ANA, outros órgãos participam da sala de crise, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama), o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e o Ministério da Saúde.

O Dnit está com técnicos no local avaliando a situação para descobrir as possíveis causas do acidente. Segundo o órgão, o desabamento foi resultado porque o vão central da ponte cedeu.

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