Google Drive pode limitar espaço de backup do WhatsApp para celulares Androids

Foi descoberto e divulgado pelo site especializado WABetaInfo que possivelmente e em breve, o WhatsApp deve informar que para os usuários de Android, os backups de conversas não serão mais ilimitados dentro do Google Drive. Atualmente, usuários de celulares IOS fazem seus backups diretamente pelo iCloud, e os celulares Android podem realizar essa atividade pelo Google Drive. Essa atividade acontece sem restrições de tamanho de arquivo desde 2018 quando a empresa liberou esse serviço ilimitado.

Segundo informações do site que geralmente antecipa informações do WhatsApp, através de linhas de códigos foram encontradas essa divulgação de que o Google Drive não permitirá mais esse espaço ilimitado. Então, o backup de conversas serão inseridos dentro dos 15 GB gratuitos, dividindo espaço com fotos, e-mails e documentos. E o usuário do Android poderá escolher qual item deseja salvar: vídeos, fotos, documentos, etc.

A mudança ainda não tem data para ser divulgada, e o WhatsApp após ser procurado não quis esclarecer sobre o assunto que ainda seria um boato.

Backup o que é?

A função de Backup é uma cópia de segurança dos seus dados e está disponível em todos os dispositivos celulares para armazenamento das suas informações. Dentro do WhatsApp, ocorre o armazenamento de conversas, imagens e vídeos. Quando o Backup de um dispositivo está atualizado, ou seja, foi copiado em algum espaço (iCloud ou Google Drive), suas informações ficam salvas, e ao trocar de aparelho as informações antigas são recuperadas.

Motivações

Essas mudanças realizadas pela empresa Google, geralmente são direcionadas para que o usuário do Google Drive utilize mais espaços e precise comprar os pacotes oferecidos pela empresa: 100 GB – 6,99 mês, 200 GB – 9,99 mês e 2 TB – 34,99 mês.
A ultima mudança parecida ocorreu em junho de 2021 com o corte do backup ilimitado do Google Fotos.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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