Governador Caiado confiante em reverter decisão de inelegibilidade

Caiado aposta que derrubará decisão que o tornou inelegível

Após Justiça Eleitoral tornar Caiado inelegível, aliados dizem que governador
vai conseguir derrubar decisão com “tranquilidade”

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), aposta que
conseguirá derrubar na segunda instância a decisão liminar de juíza eleitoral
que o condenou por abuso de poder político e determinou sua inelegibilidade por
oito anos.

A decisão foi proferida nesta quarta-feira (11/12) pela juíza Maria Umbelina
Zorzetti. No despacho, a magistrada também cassou o registro do prefeito eleito
de Goiânia, Sandro Mabel (União), aliado do governador, e também o deixou
inelegível.

Aliados de Caiado em Goiás afirmam que ele conseguirá derrubar a decisão “com
tranquilidade” quando recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral de Goiás (TRE-GO). Segundo esses aliados, o governador tem
influência na Corte Eleitoral no estado.

A inelegibilidade de Caiado e Mabel foi pedida pelo Ministério Público
Eleitoral.
Eles são acusados de abuso de poder político, por usar o Palácio das Esmeraldas
, sede do governo goiano , em eventos de campanha de Mabel nas eleições de 2024.

Caso Caiado não consiga reverter a decisão, ele precisará rever seus planos de
se lançar candidato à Presidente da República em 2026. Com a inelegibilidade de
Jair Bolsonaro, o governador tem se colocado como opção na direita. Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do
De.

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Delegado Fábio Baena e equipe são acusados de extorsão milionária: operação da PF e MPSP prende policiais em DE

O delegado Fabio Baena e sua equipe estão no centro de uma grave acusação de extorsão, sendo acusados de receberem cerca de R$ 11 milhões em propina, de acordo com as denúncias feitas por Vinícius Gritzbach antes de sua morte. Este escândalo resultou na prisão dos policiais civis alvos de uma operação conjunta da Polícia Federal e do Ministério Público de São Paulo (MPSP) realizada no Brasil.

Os policiais envolvidos nesse caso são o delegado Fábio Baena Martin e o investigador-chefe Eduardo Lopes Monteiro, ambos atuando no Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Após as denúncias feitas por Gritzbach, eles foram afastados de suas funções até que a investigação seja concluída.

Além desses dois policiais, também são alvo da operação os policiais civis Rogério de Almeida Felício, conhecido como Rogerinho, e Ronald Martins. Segundo as acusações de Gritzbach, os policiais teriam recebido grandes quantias em dinheiro vivo para interferir em investigações de homicídios e tráfico de drogas, removendo nomes de suspeitos dos inquéritos em andamento.

Uma das principais alegações feitas por Gritzbach era que, para retirar seu nome das investigações, os policiais teriam exigido a soma de R$ 40 milhões, valor que não foi pago. Após a morte do delator, a defesa dos policiais negou veementemente todas as acusações, classificando as denúncias como “especulações e falácias”, além de descreditar a reputação do delator.

Essa operação conjunta entre a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo reflete a gravidade da situação e a importância de investigações rigorosas em casos de corrupção policial. A população de DE merece uma força policial íntegra e comprometida com a justiça, e é fundamental que casos como esse sejam apurados com transparência e rigor.

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