Governador Cláudio Castro busca soluções para combater o aumento da violência no Rio de Janeiro

O governador Cláudio Castro admitiu recentemente que o aumento da violência no Rio de Janeiro fez com que os criminosos perdessem o medo do estado. Em meio a ataques e homicídios na última semana, Castro destacou que a situação atual reflete um cenário preocupante, no qual a população acaba sendo a principal afetada. Segundo ele, o crime tem se fortalecido no estado, tornando-se uma espécie de “universidade do crime”, atraindo criminosos de outras regiões do país.

Os índices de violência divulgados pelo Instituto de Segurança Pública revelam um aumento significativo em crimes como roubo de carga, roubo de veículos e roubo de celulares. Embora tenha havido uma redução nos homicídios, o governador reconheceu que as demais modalidades criminosas têm apresentado números alarmantes. Castro ressaltou a importância de medidas efetivas para combater a violência e proteger a população.

A apreensão de fuzis foi destacada como uma ação positiva de sua gestão, com uma média de duas armas por dia retiradas das mãos dos criminosos. No entanto, Castro responsabilizou o governo federal pela falta de fiscalização nas fronteiras, o que facilita a entrada de armamentos ilegais no estado. Além disso, ele criticou a implementação das audiências de custódia, argumentando que o sistema tem contribuído para a reincidência de criminosos.

Em relação à política de segurança pública, o governador enfatizou a importância de investimentos e a valorização dos agentes de segurança. Ele ressaltou a necessidade de garantir melhores condições de trabalho para os policiais, assim como estrutura adequada e investigação eficiente. Castro mencionou programas como o Segurança Presente e o Bairro Seguro como exemplos de iniciativas para promover a segurança nas comunidades.

Diante do cenário desafiador, Cláudio Castro reavalia as estratégias de combate à criminalidade e se compromete a buscar soluções mais eficazes para proteger a população. A luta contra a violência no Rio de Janeiro requer um esforço conjunto das autoridades e da sociedade, visando garantir um ambiente mais seguro e tranquilo para todos. A conscientização e o apoio da população são fundamentais para enfrentar os desafios da segurança pública no estado.

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Lobo-marinho Joca se despede de Ipanema após mais de 48 horas na praia

Lobo-marinho Joca entra no mar e se ‘despede’ da Praia de Ipanema

Animal ficou mais de 48 horas na orla da Zona Sul e foi embora no fim da manhã
desta sexta-feira (20).

O lobo-marinho Joaquim, apelidado carinhosamente de Joca, que ficou mais de 48
horas na Praia de Ipanema,
(entrou no mar, por volta das 11h desta sexta-feira (20), e deu adeus à Praia de
Ipanema, na Zona Sul do Rio.

“A gente está monitorando em período integral. Ele entrou no mar algumas vezes e
voltou, mas sempre à vista. Por volta de 11h, 11h30, ele entrou no mar e seguiu
o seu caminho. Não voltou mais. Estamos aqui a postos, com os guarda-vidas,
patrulha ambiental, esperando para ver se temos mais alguma notícia”, disse a
veterinária Yasmin Siqueira, que participou da ação de monitoramento do
lobo-marinho

Na quinta (19), Joca chegou a dar um mergulho no mar, mas não saiu do raio de
visão dos biólogos que monitoravam sua presença na praia e, pouco depois,
retornou para a areia.

A presença do animal, que é um macho jovem, chamou a atenção por ser rara nesta
época do ano. O lobo-marinho veio da Antártida.

Ele ganhou o nome de Joaquim dado pelos profissionais. Depois, ganhou o apelido
de Joca.

Depois de alguns minutos na água, ele voltou para a areia da praia, onde tomou
mais sol. Joca segue sendo monitorado.

A recomendação é não chegar perto, não tocá-lo e nem oferecer comida.

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