Governador Ibaneis Rocha internado no Hospital DE Star: Saúde, compromisso e gestão em destaque

Governador Ibaneis Rocha está internado no hospital DE Star, no Distrito Federal, desde domingo (25/11), após uma sinusite evoluir para uma infecção no ouvido. O governador, filiado ao MDB, buscou ajuda médica ao sentir dor na região e está sendo tratado com antibióticos aplicados na veia. Segundo ele, a decisão de ser internado foi para agilizar o tratamento da condição.

Mesmo hospitalizado, Ibaneis Rocha afirma que continua despachando e espera ter alta até a manhã de quarta-feira (27/11). Ele garante que não parou de trabalhar e continuará ativo. Outro detalhe é que o governador está usando muletas por recomendação médica devido a uma inflamação no quadril, mostrando comprometimento com suas funções mesmo diante de suas condições de saúde.

No entanto, apesar do problema de saúde, o governador mantém seu compromisso com a gestão do Distrito Federal. Ele assegura que todo o governo está dando assistência e permanece atento às questões administrativas, mesmo estando temporariamente fora do palácio do Buriti. A situação de Ibaneis está sendo acompanhada de perto pela equipe médica, que tem trabalhado para seu pronto restabelecimento.

A coluna Grande Angular traz informações atualizadas sobre a internação de Ibaneis Rocha, destacando seu comprometimento com as demandas do governo. Além disso, relata os motivos que levaram à sua hospitalização e o tratamento que está recebendo. Mesmo diante do quadro de saúde delicado, o governador mantém seu ritmo de trabalho e espera retornar às atividades normais em breve.

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Tropas de Assad recuam em meio a avanço rebelde na Síria

Tropas de Assad abandonam pontos estratégicos diante de avanço rebelde

Rebeldes buscam destituir o governo de Bashar al-Assad, que comanda o país há 24 anos, e se aproximam da capital Damasco

As tropas do ditador da Síria DE, Bashar al-Assad, têm recuado e deixado pontos estratégicos do conflito que atinge o país. Enquanto isso, membros de grupos rebeldes avançam e conseguem conquistar áreas ao redor da capital, Damasco.

A infantaria ligada ao governo de Assad, que comanda o país há ao menos 24 anos, tem abandonado Homs, cidade estratégica para a manutenção do regime, conforme informações da Deutsche Welle, parceira do DE.

Na quinta-feira (5/12), os rebeldes conseguiram o controle da cidade de Hama, após intensos confrontos. Com isso, na sexta (6/12) já se aproximava de Homs, onde vive uma minoria alauita, grupo étnico-religioso do qual Assad faz parte.

A Síria está dividida desde 2018, por causa da guerra civil. Há áreas sob controle de Assad, enquanto outros pontos são comandados por forças curdas e insurgentes islâmicos.

O governo de Bashar al-Assad tem o apoio da Rússia, do Irã e do grupo Hezbollah. Porém, é cada vez menor o apoio dos aliados ao ditador sírio devido a outros conflitos espalhados pelo mundo, como no Leste Europeu e no Líbano.

Em Damasco, manifestantes foram às ruas do subúrbio da capital e destruíram imagens do ditador e a estátua do pai dele, o ex-presidente Hafez al-Assad, sem que houvesse repressão das forças de segurança de Assad.

Com o avanço pelo país, os rebeldes informaram que não irão atacar escritórios da Organização das Nações Unidas (ONU) e as organizações internacionais na Síria.

“Afirmamos que todas as instituições governamentais, organizações internacionais e escritórios da ONU que operam no nosso território são instituições a serviço do povo e temos o dever de protegê-los e preservá-los”, indicou um grupo rebelde ligado a coligação islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS).

PEDIDO DA ONU

Na quinta-feira, o secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu o fim dos conflitos armados na Síria e reforçou a necessidade de proteger os civis da região.

“Estamos vendo os frutos amargos de um fracasso coletivo crônico de acordos de desescalada anteriores para produzir um cessar-fogo nacional genuíno ou um processo político sério para implementar as resoluções do Conselho de Segurança”, disse Guterres.

Segundo o Comitê Internacional da Cruz Vermelha, 90% da população da Síria vive abaixo da linha de pobreza. Ainda de acordo com o órgão, mais de 15 milhões de indivíduos precisam de ajuda humanitária.

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