Governador Ronaldo Caiado investe R$ 28,8 milhões em confecções de mochilas para educação

Governador Ronaldo Caiado investe R$ 28,8 milhões em confecções de mochilas para educação

O governo de Goiás investiu R$28,8 milhões de reais para a fabricação de 550 mil mochilas escolares, que serão distribuídas para os alunos da rede estadual de educação. Inicialmente foram distribuídas 3 mil exemplares, que já chegaram nas mãos dos estudantes de comunidades indígenas e quilombolas das regiões de Aparecida de Goiânia, Piracanjuba, Trindade, Goiás, Formosa, Uruaçu, Rubiataba, Minaçu e Itapaci.

Já os demais alunos serão contemplados com as mochilas a partir do dia 17 de janeiro, quando será iniciado o primeiro semestre letivo de 2022. Além das mochilas, os alunos da rede estadual já recebem uniforme, tênis e kit de material escolar.

“Isso é garantir dignidade e cuidar dos nossos alunos, dar condições a eles de sentir orgulho de estudar”, afirmou o governador Ronaldo Caiado. “A educação precisa ser estimulada para as pessoas terem nela uma real perspectiva de mudança de vida”, completou.

Somo aos uniformes, kits de materiais escolares e tênis já recebidos pelos estudantes, a distribuição das mochilas tem como principal objetivo criar uma padronização na rede estadual, de forma que os alunos de instituições estaduais possam ser facilmente reconhecidos dentro ou fora das dependências escolares. Neste aspecto também são atendidas uma outra questão bastante importante, a segurança.

Confeccionadas na cor azul, com material de alta resistência, fácil de lavar e de higienizar, as mochilas também buscam garantir maior conforto e praticidade à rotina escolar dos estudantes. Para a Secretária de Educação do Estado de Goiás, Fátima Gavioli, as mochilas garantem a necessária equidade aos alunos matriculados no Ensino Fundamental e Médio.

“Como sempre destacou o governador Ronaldo Caiado, os uniformes, os tênis e agora as mochilas contribuem para evitar a discriminação dentro do ambiente educacional e ainda estimulam a permanência de nossas crianças e jovens nas escolas”, ressalta ela.

Mais benefícios

A distribuição das mochilas escolares representa mais uma etapa de uma série de ações adotadas pelo Governo de Goiás com foco no combate à evasão escolar e na garantia de igualdade entre todos os alunos. Uma das primeiras ações nesse sentido foi a aquisição de 500 mil kits de uniformes (calças e camisetas). O processo começou a ser planejado em novembro de 2019 e no primeiro semestre de 2020, a Secretaria de Educação do Estado começou a distribuir os uniformes, que contou com um investimento total de R$ 26 milhões.

“Não vai ter uma criança em Goiás para quem o Estado não vai dar uniforme completo, com tênis, mochila e material escolar, porque é para todos entrarem igualmente nas escolas”, enfatizou o governador de Goiás durante o cumprimento de agenda.

Para o ano de 2022, a novidade é a inclusão dos 61 Colégios Estaduais da Polícia Militar de Goiás (CPMGs) na lista de distribuição dos uniformes, conseguindo ampliar o alcance do benefício para mais de 65 mil alunos e contemplando 100% dos alunos da rede pública estadual.

Benefícios já entregues pelo governo de Goiás

Em fevereiro deste ano, o governo do estado iniciou a distribuição dos 580 mil kits de material escolar para os alunos do Ensino Fundamental. Cada um dos kits distribuídos é composto por 3 caderno universitários, 1 caderno de cartografia, 4 lápis, 2 canetas, 2 borrachas brancas, 1 caixa de lápis de cor, 1 apontador com reservatório e 1 vidro de cola líquida.

No total o investimento nos materiais escolares foi de R$15,7 milhões. Posteriormente, para complementar os 474 mil conjuntos de uniformes entregues até o início de 2021, foram adquiridos 78.893 pares de tênis. A distribuição teve início em agosto deste ano.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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