Governo apresenta Proposta Orçamentária do Estado para 2021 na Alego

Governo de Goiás encaminha à Alego projeto de lei que permite parcelamento do IPVA

A secretária da Economia Cristiane Schmidt entrega nesta quarta-feira, 30, às 14h30, a proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) do Estado de Goiás para 2021 ao presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira, para apreciação pelos deputados. O encontro será presencial no plenário Getulino Artiaga. Na oportunidade, Schmidt e sua equipe técnica farão apresentação dos principais pontos da proposta. O evento será transmitido ao vivo pelo canal do youtube da TV Alego.

A PLOA traz a previsão de receitas e despesas do Estado para o próximo ano, já considerando o possível cenário de impacto econômico causado pela pandemia da covid-19. Na parte de investimentos, o Governo do Estado prevê recursos na ordem de R$ 1,6 bilhão em áreas prioritárias.

A PLOA 2021 foi elaborada em conformidade com as metas e diretrizes estabelecidas no Plano Plurianual (PPA) e na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). O próximo passo será a fase de debates e votação na Alego. O projeto deve ser aprovado até o final da sessão legislativa de 2020.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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