Governo de Goiás abre agendamento de atividades nos espaços culturais

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O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), abre na próxima segunda-feira, 9,  a agenda de pautas para atividades nos espaços culturais da pasta para os meses de fevereiro e março de 2023. São eles: Teatro Goiânia; Centro Cultural Martim Cererê; Vila Cultural Cora Coralina; Centro Cultural Octo Marques, em Goiânia; e Cine Teatro São Joaquim, na cidade de Goiás.
Para facilitar o acesso às unidades, o processo de agendamento foi simplificado. A partir de agora, os interessados devem incluir até o dia 15 de janeiro as informações por meio de formulário on-line disponível no site do Mapa Goiano.
As propostas serão analisadas e, quando aprovadas, as partes assinarão termo de uso com detalhamento das regras de utilização dos espaços. O resultado será publicado no dia 20 de janeiro no Mapa Goiano e no site da Secult.
“Simplificamos o processo para ampliar o acesso para os produtores de todo o Estado. Também disponibilizamos todas as informações desse processo no Mapa Goiano para dar ainda mais transparência para o cidadão”, explica a secretária interina da Cultura, Yara Nunes.
Serão aceitas propostas para todas as áreas da cultura e suas linguagens, respeitando a vocação de cada unidade. Podem participar proponentes que residam há pelo menos dois anos em Goiás. Para fazer a solicitação também é necessário anexar o portifólio do artista, o plano de trabalho e demais documentos com o detalhamento do evento. A lista completa da documentação necessária está disponível no site da Secult.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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