Governo de Goiás abre inscrições para casamento comunitário; saiba como participar

O sonho de uma cerimônia para oficializar a união de amor finalmente se tornará realidade para 500 casais em Goiânia. Um evento gratuito promovido pelo governo estadual está com inscrições abertas para realizar um casamento civil comunitário em 03 de setembro, no ginásio Goiânia Arena, no qual amigos e familiares poderão participar da festa. 

As inscrições ocorrem mediante o preenchimento de formulário eletrônico disponível no site da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) e devem ser feitas até o dia 5 de agosto. Um dos pré-requisitos para a conclusão do pedido de participação no casamento comunitário é a anexação de fotografia ou digitalização de alguns documentos em um único arquivo em formato PDF. 

Clique aqui para preencher o formulário de inscrição

Os documentos necessários a serem apresentados pelos dois noivos são  documento com foto (Carteira de identidade ou carteira profissional, por exemplo), certidão de nascimento, se for solteiro (a), certidão de casamento com averbação, se for divorciado (a) ou certidão de óbito do cônjuge falecido (a), se for viúvo (a). Além disso, o processo exige a apresentação de um comprovante de endereço com data máxima dos últimos três meses.

Após a conferência da documentação, a Seds publicará uma lista de inscrições homologadas sempre após sete dias da realização da solicitação. Caso o nome do casal não esteja na relação, ele deve entrar em contato pelo número (62) 9.8306.0291, pelo (62) 3201.8069, ou comparecer pessoalmente na Gerência de Direitos Humanos, na sede da pasta, que fica na Praça Cívica, Bloco B, Sala 02, Térreo.

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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