Governo de Goias abre inscrições para cursos gratuitos nos Colégios Tecnológicos

Começa nesta segunda-feira, 9, o período de inscrição para mais de 85 mil vagas em cursos ofertados pelos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás (Cotecs). As vagas estão distribuídas em 235 cursos totalmente gratuitos e com certificado emitido pela Universidade Federal de Goiás (UFG).
Os Cotecs contam com unidades em 16 cidades do estado, sendo elas: Anápolis, Caiapônia, Catalão, Ceres, Cristalina, Formosa, Goianésia, Goiânia, Goiás, Goiatuba, Jaraguá, Palmeiras de Goiás, Piranhas, Porangatu, Santa Helena de Goiás e Uruana. Os cursos ofertados, entretanto, não ficam restritos a estas localidades.
Por isso, os interessados poderão optar entre as modalidades presencial, com aulas nas unidades do Cotec e espaços de extensão; On-line, com aulas ao vivo transmitidas pela internet; e de Ensino a Distância (EaD), com 80% das aulas via internet e 20% presencial. Além disso, os inscritos ainda poderão escolher entre diferentes turnos, já que as aulas são ministradas durante a manhã, a tarde e também a noite.
Os cursos On-line estarão disponíveis para moradores de qualquer município do estado, enquanto os cursos com aulas presenciais estão disponíveis em 57 cidades no total, sendo as 16 que contam com unidades do Cotec e 41 com ações de extensão. Para conferir a lista completa de municípios acesse o site.
Na modalidade presencial estarão disponíveis cursos, como Manicure e Pedicure, Maquiagem Profissional, Confeitaria: Bolos e Tortas e Informática Básica. Já na modalidade on-line, a oferta conta com os cursos Atendente de Farmácia, Auxiliar Pedagógico e Rotinas Administrativas. A modalidade EaD não fica para trás, com Contabilidade Geral, Departamento Pessoal e Auxiliar de Recursos Humanos.
As áreas englobadas pelos cursos ofertados incluem Saúde, Culinária, Confeitaria, Beleza e Estética, Administração, Informática, Comunicação e Vendas. Os estudantes que optarem pela modalidade presencial terão acesso a laboratórios, ateliês, cozinhas e todos os materiais necessários para a prática e aprendizado de forma gratuita.
As inscrições estarão disponíveis no site. Na página é possível encontrar também os editais contendo todas as informações sobre os cursos, a sua duração, modalidades e prazos.

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Quando desmontar a Árvore de Natal? Confira a data e motivo

O Natal é uma das festas mais celebradas no mundo cristão, marcada por enfeites, troca de presentes e tradições como a montagem da árvore de Natal. No entanto, quando chega o momento de desmontar a decoração, uma dúvida comum surge: qual é a data correta para dar fim ao clima natalino?

A tradição cristã estabelece o dia 6 de janeiro, conhecido como o Dia de Reis, como o fim do ciclo natalino. Este dia marca a visita dos três Reis Magos – Belchior, Gaspar e Baltazar – ao menino Jesus em Belém. Segundo o relato bíblico, os Magos foram guiados pela estrela de Belém e trouxeram presentes simbólicos para o recém-nascido: ouro, incenso e mirra. O Dia de Reis também é conhecido como Epifania, momento que, para a Igreja Católica, simboliza a revelação de Cristo ao mundo.

Em muitos países, o Dia de Reis é considerado o momento de desmontar a árvore e guardar os enfeites, mantendo o respeito à tradição religiosa e cultural que circunda o Natal. Essa prática está profundamente enraizada em diversas culturas, como na Espanha, onde as crianças recebem presentes dos Reis Magos, e no México, com a tradicional Rosca de Reyes, um pão doce em forma de coroa.

Práticas Diferentes

Embora o Dia de Reis seja a data tradicional para desmontar a árvore, algumas pessoas preferem fazê-lo antes, por questões de praticidade, especialmente devido ao retorno ao trabalho e à rotina. Outras, por outro lado, optam por manter a decoração até o dia 6 de janeiro, prolongando a sensação de festas e celebrando o encerramento do ciclo natalino.

Enquanto na tradição católica o Dia de Reis simboliza o fechamento das festividades, as religiões protestantes não possuem uma data fixa para desmontar a árvore de Natal. Nessas comunidades, o foco principal é o Natal e a Páscoa, sem a obrigação de seguir um calendário litúrgico para a retirada dos enfeites.

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