Governo de Goiás abre vagas para cursos gratuitos de informática e robótica em Goiânia

Governo de Goiás abre vagas para cursos gratuitos de informática e robótica em Goiânia

O governo de Goiás abre 55 vagas para cursos gratuitos nas áreas de Informática Básica, Montagem e Manutenção de Computadores e Robótica, dentro do programa Sukatech. As inscrições podem ser feitas pelo link abre.go.gov.br/7420991, pelo WhatsApp (62 4141-9800) ou diretamente no Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC) do Sukatech, localizado no Bairro Floresta, na região Norte de Goiânia.

Para se inscrever, é necessário ser alfabetizado e ter mais de 12 anos. Estão disponíveis 20 vagas para o curso de Informática Básica, 20 para Montagem e Manutenção de Computadores, e 15 para Robótica. Os horários das aulas são das 8h30 às 11h30, das 14h às 17h e das 18h30 às 21h30. As aulas ocorrerão presencialmente e têm início na próxima segunda-feira (12/08), na sede do Sukatech.

A carga horária é de 45 horas para os cursos de Informática Básica e Robótica e de 70 horas para Montagem e Manutenção de Computadores. Todos os alunos que concluírem os cursos receberão um certificado.

Sukatech

O Sukatech é um programa do Governo de Goiás, por meio do Goiás Social, gerido pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Goiás (Secti), em parceria com a Organização da Sociedade Civil (OSC) Programando o Futuro. O programa atua em três frentes, aliando sustentabilidade e desenvolvimento social: na qualificação profissional nas áreas de informática, montagem e manutenção de computadores e robótica; no recolhimento e recondicionamento de lixo eletrônico; e em campanhas educacionais voltadas para a sustentabilidade.

Por meio do programa, o governo estadual mantém um Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), que recebe resíduos eletrônicos e realiza a reciclagem e o recondicionamento, contribuindo com a preservação do meio ambiente. Durante os cursos de informática básica, manutenção de computadores e robótica oferecidos pelo Sukatech, os alunos aprendem de maneira prática, utilizando os resíduos eletroeletrônicos. Depois, os eletrônicos recondicionados são doados a entidades filantrópicas ou públicas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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