Governo de Goiás aposta em trabalho remoto para modernizar e simplificar serviço público

O Governo de Goiás pretende implementar o modelo de trabalho “home office”. Na última sexta-feira (10), o Estado enviou um Projeto de Lei à Assembleia Legislativa, que propõe a implantação de um modelo que permite que funcionários públicos tenham a possibilidade de trabalhar de suas casas.

O projeto proposto pelo governo, que está em discussão há mais de um ano, tem o objetivo de aumentar a produtividade, a eficiência do trabalho e proporcionar melhoria da qualidade de vida do servidor. A justifica do Governo é que a medida constitui “importante mecanismo de redesenho de tradicionais e centralizadas estruturas organizacionais, que passam a dar lugar a ferramentas mais ágeis e de maior eficiência econômica e administrativa na produção de resultados que interessam ao Poder Público e à coletividade”, informou a assessoria.

A matéria tramita na casa e aguarda relatório do deputado Helio de Sousa (PSDB), na Comissão Mista.

 

Dados

O Brasil já é um dos países onde a escolha pela modalidade de trabalhar de casa mais cresce no mundo. De acordo com uma pesquisa da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, realizada com 1.876 diretores de Recursos Humanos em 16 países, o Brasil está em terceiro lugar no ranking de maior crescimento em home office. Neste sentido, Goiás estaria seguindo a inclinação.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

STF rejeita queixa de Michelle Bolsonaro contra Erika Hilton

Nesta quinta-feira, 26, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou uma decisão significativa, rejeitando a queixa apresentada por Michelle Bolsonaro contra a deputada federal Erika Hilton. A queixa foi motivada por um comentário feito por Erika Hilton em março, que criticava a entrega do título de cidadã paulistana à ex-primeira-dama.

A decisão do STF mantém a imunidade parlamentar de Erika Hilton, protegendo-a de processos judiciais por declarações feitas no exercício de seu mandato. Essa imunidade é uma garantia constitucional para os parlamentares, permitindo-lhes expressar suas opiniões sem medo de represálias legais.

Acusações

Michelle Bolsonaro havia acusado Erika Hilton de injúria e difamação, alegando que as declarações da deputada a ofenderam. A ex-primeira dama pedia uma indenização de R$ 15 mil pelos comentários feitos pela parlamentar em março deste ano.

Na época, a psolista escreveu: “Não dá nem para homenagear Michelle Bolsonaro por nunca ter sumido com o cachorro de outra família porque literalmente até isso ela fez”. O comentário se refere ao caso do animal adotado pela ex-primeira-dama em 2020 que já tinha dono.

No entanto, o STF considerou que as afirmações de Erika Hilton estavam cobertas pela imunidade parlamentar, o que a isenta de responsabilidade legal por essas declarações.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp