Governo de Goiás distribui 80 mil cestas básicas

Governo de Goiás distribui 80 mil cestas básicas

O Governo de Goiás, em conjunto com a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), o Gabinete de Políticas Sociais (GPS) e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), distribuiu 80 mil cestas básicas na terceira etapa da Campanha de Combate à Propagação do Coronavírus, de um total de 250 mil recentemente adquiridas. 

Presidente de honra da OVG e coordenadora do GPS, a primeira-dama Gracinha Caiado reforçou que essa é uma das ações do Governo de Goiás para garantir segurança alimentar diante da crise causada pela pandemia. 

“Incrementamos as ações do Banco de Alimento e Restaurantes do Bem, da OVG. Também estão em pleno funcionamento o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), da Seapa [Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento], e o cartão alimentação para os estudantes, por meio da Secretaria de Educação (Seduc)”, disse Gracinha. 

O secretário de Desenvolvimento Social, Wellington Matos, reforçou que o governo Ronaldo Caiado desde o início da pandemia destinou cerca de R$ 70 milhões para garantir suporte alimentar às famílias goianas. 

“Cada entrega representa muito e estamos empenhados para que as 250 mil cestas básicas desta última etapa cheguem aos municípios no menor tempo possível”, disse  Wellington Matos. 

Cada cesta para doação atende uma família de até cinco pessoas e possui mantimentos básicos: arroz, feijão, açúcar, óleo de soja, café, sal, macarrão, molho de tomate, farinha de mandioca, biscoito tipo rosquinha, achocolatado em pó, sardinha e fubá de milho.

Fotos: Aline Cabral e Lucas Dellamare

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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